sexta-feira, 29 de novembro de 2013

UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR: "TER FILHOS, A MELHOR COISA DO MUNDO!"


Quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Minha Mariana
Desde a primeira vez que vi esses olhinhos me olhando sabia que seria a melhor coisa do mundo!

Todos os dias milhares de bebês nascem em nosso país. Alguns são muito desejados, foram planejados e gerados por 9 meses com muito amor. Outros não. Alguns são abandonados ou mesmo maltratados por quem deveria amá-los e protegê-los. Infelizmente essa é uma dura realidade no nosso mundo. Mas em meio a essa realidade, existem centenas de pessoas que, por um motivo ou outro, não podem gerar um filho fisiológicamente. E o desejo de ser pai e mãe não se cala em seus corações, por isso essas pessoas recorrem à adoção, a "gestação mais longa que uma mãe poderia ter".
Hoje eu quero partilhar com vocês a linda história da família de dois amigos meus. Uma história que me emociona muito sempre que leio, ouço ou apenas me lembro. E ninguém melhor para contá-la que um membro dessa família linda, meu querido amigo Hudson.

"Foi no ano de 1982 que um jovem casal se unia em Matrimônio pelos laços do sacramento. Aquele casal, sempre batalhador e cheios de sonhos, desejaria formar um família com prudência. Foi assim que esperaram o momento certo para o primeiro filho, dois anos depois, viria o primogênito, um rapaz cheio de saúde. Mas para uma boa família católica um filho não satisfaz os planos do casal, principalmente por ter raízes sertanejas, vinda a mãe de uma casa de 14 irmãos. Esperaram mais dois anos para um segundo filho que reascendeu a alegria no lar e no coração dos pais, também um menino. O casal sempre teve os pés no chão, ser pai e mãe leva em si uma responsabilidade imensa em que escolhas difíceis a todo momento são postas a prova. Aquela mãe sempre sonhara em ter uma filha, sonho de mãe, "a menina dos olhos", mas sabiam que as limitações financeiras não eram favoráveis a um terceiro filho... Novamente muito foi planejado, muito foi vivido até que quatro anos depois a família se sente preparada para um terceiro membro. A surpresa foi grande quando nasceu o terceiro filho, este contudo também um garotinho, mas que em nenhum momento teouxe tristeza ou frustração. "Sabe qual a melhor coisa do mundo?" perguntava aquela jovem mãe a seus pequenos: "É ter filhos". As provações financeiras vieram a conformar assim aquele lar, o casal pai de três rapazes, onde as dificuldades eram sempre presentes, mas o amor conjugal e filial movia a casa, nenhuma provação era vivida sem o apoio de todos... Juntos passavam por tudo.
Uma família numerosa hoje em dia não se vê tão facilmente, a família dos cinco já era considerada grande, e assim foi por muito anos... Com muito esforço os pais conseguiam garantir o sustento do lar e a educação dos filhos, logo o mais velho viria a ingressar na faculdade, o segundo se formar no ensino médio enquanto o mais novo terminava o fundamental. Já se passaram alí 12 anos desde o nascimento do caçula e um sentimento antigo voltava a palpitar naquele imenso coração de mãe: ter uma mocinha. Entretanto após os 20 anos de casados, a idade seria um empecilho para o casal. A mãe já não conseguiria engravidar e todo o método medicinal da época era ou incapaz de ajudar, ou tratamentos novos sem garantia de sucesso com investimentos elevadíssimos. A solução veio em família, mesa redonda, com o consenso de todos: a adoção. Essa jornada começou com uma burocracia imensa que torna o processo de adoção algo difícil e complicado, várias entrevistas viriam, várias audiências, expectativas, ansiedades... Se passariam dois anos naquela fila de adoção, onde vários outros casais também buscavam o sonho de construir uma família, a gestação mais longa que uma mãe poderia ter. Dalí muitas visitas foram feitas em orfanatos, creches, etc, e parecia que a adoção era algo distante. Depois desse longo período de espera, uma ligação feita pela Oficial de justiça do juizado de menores mudaria todo o roteiro da história, ainda haviam mais de duzentos casais à frente, mas todos haviam negado a seguinte proposta: uma menina está pronta para a adoção, de um ano e dois meses, que fora a propósito visitada pelo casal que sonhou varias noites com aquela criança, mas que não poderia ir só. Ela possuía uma irmã legítima, um ano mais velha, que também se encontrava no abrigo, a essa o casal não conhecia. O juizado não separaria as duas irmãs e até então nenhum casal pode aceitar a proposta. Naquele dia, naquela mãe, o Sim de Maria pareceu se encarnar. Qual seria o estado de vida da outra criança? Seria saudável ou deficiente fisica/mental, de modo que esse foi o motivo para mais de duzentos casais recusarem... Como uma família de cinco pularia para sete membros, sem preparo? Nada disso foi posto em pauta. Uma gravidez convencional também traria todos esses fatores, quanto a saúde, o sexo, e se fossem gêmeos? Era de fato uma gravidez espiritual, que Deus gerava e preservava. Aquele casal não pensou muito, entraram no carro e foram pessoalmente pegar com a Oficial de justiça a permissão judicial para a adoção e foram então buscar as crianças. Logo na entrada daquele abrigo, uma cena inusitada foi vivida: todas as crianças alí reunidas em frente a uma TV, uma menininha adorável sairia correndo em direção ao pai, que a pegava no colo e conhecia a nova filha. Sua irmã mais nova, do berço que estava pois ainda não andava, se entusiasmava no cercadinho e dava gritinhos de alegria. A mãe a pegou nos braços e dalí não sairia mais. A superiora do abrigo assistiu tudo com curiosidade, " Vieram visitar?"
"Viemos buscar, aqui está o parecer judicial... Não avisaram que viríamos?
Não... Ninguém dalí sabia... Salvo aquelas duas pequenas, que aviam sido avisadas por Deus.
Agora a família estaria completa. "Ter filhos... A melhor coisa do mundo!" "
http://meucontodefadasrealizado.blogspot.com.br/2013/11/uma-linda-historia-de-amor-ter-filhos.html
UMA LINDA HISTÓRIA DE AMOR: "TER FILHOS, A MELHOR COISA DO MUNDO!" 
Quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Minha Mariana
Desde a primeira vez que vi esses olhinhos me olhando sabia que seria a melhor coisa do mundo!

Todos os dias milhares de bebês nascem em nosso país. Alguns são muito desejados, foram planejados e gerados por 9 meses com muito amor. Outros não. Alguns são abandonados ou mesmo maltratados por quem deveria amá-los e protegê-los. Infelizmente essa é uma dura realidade no nosso mundo. Mas em meio a essa realidade, existem centenas de pessoas que, por um motivo ou outro, não podem gerar um filho fisiológicamente. E o desejo de ser pai e mãe não se cala em seus corações, por isso essas pessoas recorrem à adoção, a "gestação mais longa que uma mãe poderia ter".
   Hoje eu quero partilhar com vocês a linda história da família de dois amigos meus. Uma história que me emociona muito sempre que leio, ouço ou apenas me lembro. E ninguém melhor para contá-la que um membro dessa família linda, meu querido amigo Hudson.

    "Foi no ano de 1982 que um jovem casal se unia em Matrimônio pelos laços do sacramento. Aquele casal, sempre batalhador e cheios de sonhos, desejaria formar um família com prudência. Foi assim que esperaram o momento certo para o primeiro filho, dois anos depois, viria o primogênito, um rapaz cheio de saúde. Mas para uma boa família católica um filho não satisfaz os planos do casal, principalmente por ter raízes sertanejas, vinda a mãe de uma casa de 14 irmãos. Esperaram mais dois anos para um segundo filho que reascendeu a alegria no lar e no coração dos pais, também um menino. O casal sempre teve os pés no chão, ser pai e mãe leva em si uma responsabilidade imensa em que escolhas difíceis a todo momento são postas a prova. Aquela mãe sempre sonhara em ter uma filha, sonho de mãe, "a menina dos olhos", mas sabiam que as limitações financeiras não eram favoráveis a um terceiro filho... Novamente muito foi planejado, muito foi vivido até que quatro anos depois a família se sente preparada para um terceiro membro. A surpresa foi grande quando nasceu o terceiro filho, este contudo também um garotinho, mas que em nenhum momento teouxe tristeza ou frustração. "Sabe qual a melhor coisa do mundo?" perguntava aquela jovem mãe a seus pequenos: "É ter filhos". As provações financeiras vieram a conformar assim aquele lar, o casal pai de três rapazes, onde as dificuldades eram sempre presentes, mas o amor conjugal e filial movia a casa, nenhuma provação era vivida sem o apoio de todos... Juntos passavam por tudo.
Uma família numerosa hoje em dia não se vê tão facilmente, a família dos cinco já era considerada grande, e assim foi por muito anos... Com muito esforço os pais conseguiam garantir o sustento do lar e a educação dos filhos, logo o mais velho viria a ingressar na faculdade, o segundo se formar no ensino médio enquanto o mais novo terminava o fundamental. Já se passaram alí 12 anos desde o nascimento do caçula e um sentimento antigo voltava a palpitar naquele imenso coração de mãe: ter uma mocinha. Entretanto após os 20 anos de casados, a idade seria um empecilho para o casal. A mãe já não conseguiria engravidar e todo o método medicinal da época era ou incapaz de ajudar, ou tratamentos novos sem garantia de sucesso com investimentos elevadíssimos. A solução veio em família, mesa redonda, com o consenso de todos: a adoção. Essa jornada começou com uma burocracia imensa que torna o processo de adoção algo difícil e complicado, várias entrevistas viriam, várias audiências, expectativas, ansiedades... Se passariam dois anos naquela fila de adoção, onde vários outros casais também buscavam o sonho de construir uma família, a gestação mais longa que uma mãe poderia ter. Dalí muitas visitas foram feitas em orfanatos, creches, etc, e parecia que a adoção era algo distante. Depois desse longo período de espera, uma ligação feita pela Oficial de justiça do juizado de menores mudaria todo o roteiro da história, ainda haviam mais de duzentos casais à frente, mas todos haviam negado a seguinte proposta: uma menina está pronta para a adoção, de um ano e dois meses, que fora a propósito visitada pelo casal que sonhou varias noites com aquela criança, mas que não poderia ir só. Ela possuía uma irmã legítima, um ano mais velha, que também se encontrava no abrigo, a essa o casal não conhecia. O juizado não separaria as duas irmãs e até então nenhum casal pode aceitar a proposta. Naquele dia, naquela mãe, o Sim de Maria pareceu se encarnar. Qual seria o estado de vida da outra criança? Seria saudável ou deficiente fisica/mental, de modo que esse foi o motivo para mais de duzentos casais recusarem... Como uma família de cinco pularia para sete membros, sem preparo? Nada disso foi posto em pauta. Uma gravidez convencional também traria todos esses fatores, quanto a saúde, o sexo, e se fossem gêmeos? Era de fato uma gravidez espiritual, que Deus gerava e preservava. Aquele casal não pensou muito, entraram no carro e foram pessoalmente pegar com a Oficial de justiça a permissão judicial para a adoção e foram então buscar as crianças. Logo na entrada daquele abrigo, uma cena inusitada foi vivida: todas as crianças alí reunidas em frente a uma TV, uma menininha adorável sairia correndo em direção ao pai, que a pegava no colo e conhecia a nova filha. Sua irmã mais nova, do berço que estava pois ainda não andava, se entusiasmava no cercadinho e dava gritinhos de alegria. A mãe a pegou nos braços e dalí não sairia mais. A superiora do abrigo assistiu tudo com curiosidade, " Vieram visitar?"
"Viemos buscar, aqui está o parecer judicial... Não avisaram que viríamos?
Não... Ninguém dalí sabia... Salvo aquelas duas pequenas, que aviam sido avisadas por Deus. 
Agora a família estaria completa. "Ter filhos... A melhor coisa do mundo!" "
http://meucontodefadasrealizado.blogspot.com.br/2013/11/uma-linda-historia-de-amor-ter-filhos.html

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