quinta-feira, 12 de março de 2015

"TENHO MEDO DE ESTAR CRIANDO UM SERIAL KILLER", DIZ AMERICANA SOBRE FILHO DE APENAS 7 ANOS


11/03/2015
Por Redação Marie Claire
"Tenho medo de estar criando um serial killer", diz americana sobre filho de apenas 7 anos
Mãe diz que filho, adotado de uma mãe viciada em drogas quando ainda era um bebê, é obcecado por facas e frequentemente ameaça matar os pais. “Eu quero viver com Rylan, mas morar com ele em casa é muito assustador. Embora seja muito duro pensar em mandá-lo para um abrigo, que outra alternativa nós temos?”
Uma americana que participou de um programa de televisão popular nos Estados Unidos revelou que teme que o filho de apenas 7 anos se torne, um dia, um serial killer. Kim e o marido Ryan contaram ter adotado o pequeno Rylan de uma mãe viciada em metanfetamina quando era apenas um bebê, mas afirmam que a criança desde então apresentou alguns distúrbios sérios de comportamento.
“Ele fala sobre nos matar, de como ele vai usar uma faca para nos esfaquear no peito, para conseguir um melhor resultado. Meu maior medo é que estar criando um desses atiradores de escola, um assassino em massa, um serial killer”, disse Kim no Dr Phil Show, a atração onde ela e o marido Ryan foram pedir ajuda.
Além das ameaças, a mãe contou que o menino frequentemente prende a respiração até desmaiar, é obcecado por facas, diz ter um amigo robô imaginário chamado Bleeder (alguém que sangra com facilidade, em inglês) e que já se trancou no banheiro e usou uma lâmina de barbear do irmão mais velho para cortar as pontas dos dedos porque "queria ver como era sangrar".
ASSISTA AO DEPOIMENTO DA MÃE AO PROGRAMA (EM INGLÊS):
Segundo a mãe, logo que o menino foi adotado, ela e o marido sequer conseguiam tocá-lo, porque ele sentia muitas dores. Além da mãe viciada em drogas, Kim afirma que tanto a mãe quanto o pai biológicos de Rylan era diagnosticados como bipolares.
Apesar de viverem hoje separados, Kim e Ryan disseram que se dividem em turnos para cuidar de Rylan. “Eu quero viver com Rylan, mas morar com ele em casa é muito assustador. Embora seja muito duro pensar em mandá-lo para um abrigo, que outra alternativa nós temos?”, questionou a mãe.
O pai contou que não teve um dia normal com o filho adotivo nos últimos três anos. “Quando ele perde o controle, nosso último recurso é mantê-lo preso. Temos que fazer isso de 45 minutos a uma hora a cada vez. Não gosto de fazer isso com meu filho, mas é um mal necessário.”
http://revistamarieclaire.globo.com/…/tenho-medo-de-estar-c…


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