segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

NO NORDESTE, VÍTIMAS DA MICROCEFALIA ENFRENTAM O ABANDONO (Reprodução)

29/02/2016
Estadão Conteúdo
São Paulo
Há dois meses, quando a prima do interior entregou em suas mãos o pequeno José Pedro, a balconista Alessandra Dias, de 34 anos, de Camaragibe, região metropolitana do Recife, não se impressionou com a microcefalia.
"Assim que o vi, me apaixonei", contou. O bebê faz parte de um universo ainda não dimensionado de crianças abandonadas pelas famílias após a constatação da má-formação.
Desde outubro, quando a notificação se tornou compulsória, houve 209 registros de microcefalia em Pernambuco. Por isso, Alessandra diz entender o gesto da mãe biológica.
"Ela tem outros quatro filhos, um com deficiência mental. A família é muito carente e disse que não tinha como criá-lo com os cuidados necessários. Não tive dúvidas, agarrei e nunca mais vou soltar este menino. É meu filho", disse.
Casada há quatro anos e sem filhos biológicos, Alessandra e o marido, o motorista Ivan Lima, de 38 anos, que apoiou o gesto da mulher, foram à Defensoria Pública de Pernambuco para entrar com o processo de guarda oficial de José Pedro, hoje com 6 meses.
O garoto é acompanhado pela equipe médica do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira, referência no atendimento à microcefalia no Estado. "Já sabemos que ele tem problema na audição, mas a visão está normal. Estamos fazendo tudo o que os médicos mandam. Não temos medo, temos amor", disse Alessandra.
PRESENTE DE NATAL
A doméstica Denise Carla, de 33 anos, também virou mãe adotiva de um bebê com microcefalia. O "presente", como ela diz, chegou na noite do Natal: os pais biológicos da criança tinham decidido entregá-la a um abrigo, quando um amigo da família os levou até Denise.
"Foi um susto, mas também uma das maiores emoções da minha vida", conta. O bebê sofreu uma parada respiratória no parto, ficou com sequelas nas mãos e recebe tratamento no Hospital Universitário Oswaldo Cruz.
O Lar Rejane Marques, um abrigo para crianças abandonadas, na zona norte do Recife, recebeu em outubro de 2015 uma menina com microcefalia. Na ocasião, a criança tinha 13 dias e havia sido entregue a profissionais do Conselho Tutelar ainda no hospital onde nasceu.
O Ministério Público de Pernambuco entrou com ação de destituição do poder familiar para abrir adoção. De acordo com o juiz Élio Braz, da 2.ª Vara da Infância, familiares da criança estão sendo ouvidos sobre a possibilidade de cuidarem da menina.
Preocupado com o aumento no abandono de crianças atingidas pela microcefalia, o psicólogo Valter Dutra alerta para a necessidade de reforçar o acompanhamento a gestantes com suspeita.
"Muitas dessas mães são carentes, jovens e têm outros filhos para cuidar. O bebê com microcefalia surge como uma barreira. Algumas temem ser abandonadas pelos companheiros, como outras já foram (mais informações abaixo). Estamos falando de pessoas que estão fragilizadas e por isso precisam de apoio e orientação."
A neuropediatra Vanessa Van Der Linden Mota, uma das primeiras profissionais de saúde a identificar a epidemia de microcefalia no Estado, defende atenção total aos pacientes e familiares.
"As mães precisam ser informadas para terem segurança de que seus filhos precisam de cuidados e amor e terão apoio para isso. Esse trabalho precisa chegar aos pais, irmãos, avós. A família toda precisa estar amparada por uma rede sólida de atenção profissional." Até o dia 20, Pernambuco tinha 1.601 notificações de microcefalia com suspeita de associação ao zika vírus - 209 confirmadas.
NUNCA ESCOLHIDA
Em Teresina, capital do Piauí, uma mulher deu à luz na Maternidade Dona Evangelina, mas, ao receber alta, foi embora sem levar o bebê. A criança havia nascido com microcefalia e a mãe, que reside no interior do Estado, alegou que não tinha condições de cuidar dela. O destino da criança ainda será decidido.
A direção da maternidade promoveu um treinamento para as famílias que têm filhos com alguma deficiência para evitar o abandono ou entrega para adoção.
O fenômeno, agravado pela ocorrência de casos de microcefalia, não é recente. No Lar da Criança, que abriga 32 órfãos ou crianças abandonadas que devem ser encaminhados para adoção, vive uma adolescente portadora de microcefalia que foi deixada ali bebê. Ela nunca foi escolhida por casais interessados em adoção.
Na terça-feira, um recém-nascido com a má-formação deu entrada no Lar. A mãe desistiu do filho, alegando falta de condições para criá-lo com dignidade. A direção encaminhou os documentos à Vara da Infância e da Juventude: será mais um bebê com microcefalia na fila da adoção.
REDE
Um grupo de pais que têm filhos com microcefalia se uniu para ajudar as famílias de baixa renda.
Por intermédio da Maternidade Dona Angelina, que atende gestantes carentes, eles entram em contato com as famílias e oferecem apoio e orientação para que os bebês sejam criados de forma adequada. O objetivo é evitar o abandono dessas crianças. O Piauí tem 40 casos de microcefalia já confirmados.

Original disponível em: http://noticias.r7.com/saude/no-nordeste-vitimas-da-microcefalia-enfrentam-o-abandono-29022016

Reproduzido por: Lucas H.

VÍTIMAS DE TIROTEIO EM WASHINGTON FORAM ADOTADAS DO CAZAQUISTÃO (Reprodução)

28.02.2016
© AP Photo / Ted S. Warren
Os adolescentes vítimas de um recente tiroteio no estado americano de Washington foram adotados do Cazaquistão, confirmou a família neste domingo....
Na sexta-feira, David Wayne Campbell, 51, telefonou para a polícia e informou ter assassinado duas crianças, uma mulher e outra pessoa. O homem cometeu suicídio horas depois de a polícia chegar ao local.
O médico legista do condado identificou três vítimas: Lana J. Carlson, 49, Quinn Carlson, 16, e Tory Carlson, 18.
No sábado, o vice-xerife do condado de Mason, Ryan Spurling, afirmou que as crianças talvez tivessem vindo do Cazaquistão, enquanto a legista, Jane Pentz, disse à Sputnik que, segundo a polícia, os adolescentes eram de origem russa.
“O que posso dizer neste momento é que ambos foram adotados no Cazaquistão por nossa irmã Lana”, disse Jamie Nocula, irmã de Lana Carlson, à RIA Novosti.

Original disponível em: http://br.sputniknews.com/mundo/20160228/3698680/vitimas-washington-eua-cazaquistao-origem.html

Reproduzido por: Lucas H.

ABRIGO MOACYR ALVES PARTICIPA DE OFICINA VOLTADA À ADOÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES (Reprodução)

28.02.2016
Postado por Redação - Manaus/AM
Mais de 80 pessoas participaram neste sábado, 27 de fevereiro, na sede do Abrigo Moacyr Alves, da Oficina de Dinâmicas de Grupos voltados para alunos e profissionais de psicologia; técnicos da Vara da Infância e da Juventude; profissionais da rede de sistema de garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes; profissionais de organizações não g...overnamentais e organizações da sociedade civil de interesse público.
De acordo com a Presidente do Grupo de Apoio a Pais Adotivos do Amazonas (GAPAM), organizadora do evento, Iracy Rocha, o programa pretende atingir a dois públicos: o que não conhece nada sobre adoção e que querem conhecer e o outro que é o foco da oficina: a rede de proteção às crianças e adolescentes.
“O objetivo da oficina não é apenas divulgar a adoção, mas também propor novos fazeres e práticas da área. Cada uma das dinâmicas vem com estrutura específica a ser trabalhadas nas instituições participantes”, afirmou.
Dentre os tópicos expostos, as dinâmicas apresentaram as temáticas sobre motivação, saída do abrigamento, o estabelecimento do vínculo com a nova família, os medos, a família que recebe a criança, o desenvolvimento infantil, dentre outros.
Além da Unidade de Acolhimento Institucional Moacyr Alves, participaram da Oficina, o Juizado da Infância; Pequeno Nazareno; Coração do Pai e Aldeias S.O.S.
O Grupo de Apoio a Pais Adotivos do Amazonas (GAPAM) é uma associação sem fins lucrativos, que tem por finalidade orientar e apoiar as famílias adotivas, pretensos adotantes e a sociedade em geral sobre o processo dinâmico da adoção, através das experiências compartilhadas, aconselhamentos, palestras, reuniões, práticas educativas e eventos para combater o preconceito, desmistificar ideias errôneas, auxiliando na divulgação de uma nova cultura de adoção.



Reproduzido por: Lucas H.

JUSTIÇA ENCAMINHA PARA ADOÇÃO FILHOS DE MULHER DENUNCIADA POR NEGLIGÊNCIA EM IPIRA (Reprodução)

27 de fevereiro de 2016
Michel
Ipira...
A Justiça de Capinzal negou a guarda provisória à avó de duas crianças em Ipira. A filha dela teve os dois filhos encaminhados a um abrigo, após intervenção do Conselho Tutelar. As crianças estão em fase de adoção, seno que já estão sob os cuidados de um casal que manifestou interesse na adoção. Elas passarão por um período de adaptação, e caso se adequem, poderão ser adotadas em definitivo.
Em 19 de janeiro do ano passado o Conselho Tutelar denunciou à Vara da Infância e da Juventude o caso do menino de 8 meses que sofreu queimaduras com água quente em Ipira. Além dele, o irmão de pouco mais de um ano também foi levado a um abrigo em Capinzal. De acordo com o Conselho Tutelar, a decisão foi tomada pela maioria do colegiado do órgão depois do recebimento de denúncias de maus tratos.
Conforme o Conselho, a mãe de 24 anos estaria sendo negligente em relação aos filhos. As duas crianças tiradas da guarda da mãe foram levadas à Casa Lar no município de Capinzal. Antes da aplicação da medida a Vara da Infância e da Juventude da comarca foi comunicada e avalizou a ação que contou com o apoio da Polícia Militar. A mãe teria relutado em entregar os filhos.
AS QUEIMADURAS
No dia 13 de janeiro de 2015 o bebê de oito meses sofreu queimaduras com água quente de 2°grau nas pernas e de 1° grau nos braços. O menino foi levado pelos bombeiros de Piratuba ao hospital, medicado e se recuperava em casa. A mãe disse que estaria tomando chimarrão quando deixou a chaleira no chão. O acidente teria ocorrido no momento em que ela teria atendido uma ligação em seu celular. A versão causou dúvidas ao Conselho Tutelar e ao Poder Judiciário. A guarda definitiva será decidida pelo Poder Judiciário de Capinzal que já autorizou o período de adequação ao casal interessado.

Original disponível em: http://www.atualfm.com.br/site/justica-encaminha-para-adocao-filhos-de-mulher-denunciada-por-negligencia-em-ipira/

Reproduzido por: Lucas H.

MULHER ADOTADA É AGREDIDA POR IRMÃOS POR CAUSA DE HERANÇA EM BH (Reprodução)

26/02/2016
Do G1 MG
Segundo o boletim de ocorrência, eles não concordam com divisão de bens.
Vítima foi amarrada e deixada em um lote vago na Região da Pampulha....
Uma mulher de 43 anos foi agredida, amarrada e deixada em um lote vago, na madrugada desta sexta-feira (26), no bairro Serrano, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar (PM), os suspeitos são irmãos da vítima.
Ela é adotada e, por isso, os dois homens não concordariam com a distribuição de bens da família. Ainda segundo a PM, a mãe deles teria imóveis no bairro Caiçara, na Região Noroeste da capital.
A vítima foi agredida com chutes e socos. Ela teve as mãos e os pés amarrados com presilhas plásticas e, depois, foi deixada em um lote vago. A mulher foi socorrida e levada para a Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Pampulha, onde ficou em observação.
Até a publicação desta reportagem, os suspeitos não haviam sido localizados. A Polícia Civil informou que um inquérito vai ser instaurado para investigar a ocorrência.

Original disponível em: http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2016/02/mulher-adotada-e-agredida-por-irmaos-por-causa-de-heranca-em-bh.html

Reproduzido por: Lucas H.

BEBÊ É ENCONTRADO PENDURADO EM MURO DE CASA DE SEROPÉDICA, RIO (Reprodução)

26/02/2016
Do G1 Rio
Recém-nascido ainda tinha o cordão umbilical quando foi encontrado. Policiais prenderam a mãe, responsável pelo abandono....
Um bebê prematuro foi encontrado pendurado no muro de uma casa em Seropédica, na Baixada Fluminense, nesta sexta-feira (26). A dona da residência ouviu um choro quando saia para trabalhar e chamou a Polícia Militar, que conseguiu identificar e prender a mãe que cometeu o abandono, por meio de câmeras de vídeo e testemunhas. A mulher tinha ainda outros cinco filhos.
O recém-nascido, que tinha o cordão umbilical com um pregador de roupas, foi encaminhado para uma maternidade no centro de Seropédica e ficou internado, apesar de estar aparentemente saudável.
Gabriel, como foi chamado pelos funcionários da maternidade, tem aproximadamente 2 kg e estima-se que tenha 35 semanas de vida. O crime foi registrado na 48ª DP (Seropédica).

Original disponível em: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/02/bebe-e-encontrado-pendurado-em-muro-de-casa-de-seropedica-rio.html

Reproduzido por: Lucas H.

PEFOCE PROPORCIONA REENCONTRO ENTRE MÃE E FILHA APÓS 25 ANOS (Reprodução)

Sex, 26 de Fevereiro de 2016
“Eu tenho o sonho de reencontrar minha mãe biológica”. Este foi o pedido feito por uma mulher à Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce). E deu certo! Com o auxílio das tecnologias oferecidas pelo órgão, mãe e filha se reencontraram na tarde de hoje (26), depois de 25 anos.
Nascida no Ceará e naturalizada francesa - após ter sido adotada e levada para a França - Celine Jacquot (25), com o auxílio do pai adotivo, entrou em contato com a Pefoce, no último mês de novembro, e disse que tinha o desejo de rever a mãe. As duas não se viam desde a maternidade, devido à falta de condições da mãe para criar a filha. A adoção foi feita de acordo com a Lei, com a guarda cedida e com o devido registro no cartório do município de Canindé.
Celine tinha a informação que a mãe era do Ceará. Além do nome da genitora, ela forneceu à Pefoce os nomes dos avós e um possível endereço, na cidade de Itatira, onde residia na época da adoção. O policial civil Humberto Quezado, responsável pelo caso na Pefoce, aponta o fornecimento de dados como esses como essenciais para a procura. “Informações como nome, tatuagens, cicatrizes ou até mesmo idades aproximadas facilitam muito a triagem durante a busca”, salienta.
FOI ACHADA!
Com as informações em mãos, os profissionais da Pefoce fizeram buscas no cadastro civil e compararam os dados de algumas pessoas até chegarem a uma mulher identificada como Maria das Graças de Sousa, com aproximadamente 50 anos. Ela havia feito sua carteira de identidade pelo antigo órgão expedidor Secretaria da Segurança Pública (SSP). A mulher ainda reside em Itatira. Então, a Pefoce entrou em contato com a Secretaria de Assistência Social do município para viabilizar a localização de Maria das Graças.
O endereço foi achado: um assentamento na zona rural com difícil acesso por uma estrada carroçável. Antes da chegada dos profissionais da Pefoce, ocorrida em janeiro, uma assistente social do município iniciou um contato com a suposta mãe biológica, auxiliando na troca de informações. “Quando chegamos, a dona Maria já saiu da casa sorrindo. Ela sabia o motivo da nossa presença”, relembra Humberto. Para a comprovação efetiva da maternidade, ainda restava um último teste: a comparação das digitais. O agente de segurança coletou a digital do polegar direito dela e comparou com a identidade que a mesma tinha feito há alguns anos. Deu positivo, Maria das Graças de Sousa é a mãe biológica de Celine Jacquot.
Quando soube que seu sonho seria realizado, Celine começou a se programar para a viagem. Ela retornou pela primeira vez ao Brasil, acompanhada do noivo o francês Darmou Diallo especialmente para o reencontro, que ocorreu hoje (26) na casa da mãe biológica. Sua mãe, que é agricultora, ainda teve outros 14 filhos, desses, dois foram cedidos à adoção.
Para Maria das Graças, o dia de hoje ficará marcado na memória. “Eu sempre esperei esse momento. Quando ela nasceu, não tinha condições de ficar com ela. Dei com muita pena. Mas agora ela está feliz e eu estou feliz demais, com o coração quase saindo pela boca. Toda a família está feliz. Agora é só felicidade. Ela parece com a minha neta”, comemorou a mãe biológica.
Ao chegar à residência da mãe, o que Celine encontrou foi uma casa simples e cheia de pessoas com expectativas em saber como era seu rosto, sua voz. Ela foi logo recebida por um dos irmãos e, em seguida, por Dona Maria das Graças. Com idiomas diferentes, as falas não foram necessárias. Desta vez, o abraço e os olhares falaram mais alto. Agora mãe e filha querem manter o contato. Celine tem pretensões de morar no Brasil, na Capital do Ceará – Fortaleza para poder inclusive, ajudar a mãe. “Eu sempre tive curiosidade de saber como eram os traços do rosto da minha mãe. Quero manter o contato com ela, poder ajudar. Espero que ela possa ir à França conhecer como é a minha vida. Também estou muito feliz de encontrar meus imãos”, se emocionou.
PEFOCE - PAPILOSCOPIA
O reencontro entre mãe e filha foi possibilitado pela papiloscopia (ciência da identificação humana pela impressão digital). É um procedimento rápido, de comparação de digitais. A Pefoce tem o projeto de fazer o uso da ciência de forma mais intensa, para ajudar pessoas a se reencontrarem.
Segundo Humberto, o objetivo é criar um banco de dados de pessoas que estão desaparecidas ou que perderam o contato com familiares e, a partir de informações preliminares, reencontrá-las. O projeto está em fase de finalização, com a aquisição de equipamentos e materiais. Será um novo método de busca a pessoas.
“O projeto tem um caráter humanitário e social. A sensação de poder ajudar a proporcionar esse encontro foi realmente de dever cumprido. Enquanto profissional e ser humano. Sobretudo, poder ajudar uma filha que há muito tempo procurava pela sua mãe e vice versa. Imagina o quanto é angustiante ter um parente e não saber onde ele está! A nossa intenção é de proporcionar esse reencontro, de dar uma resposta. A Perícia Forense tem se preocupado com casos dessa natureza. É uma intenção do órgão e minha, enquanto servidor público, permanecer com o serviço que já é prestado com os cadáveres e desconhecidos e ampliá-lo a pessoas desaparecidas. Para que dessa forma, momentos bonitos que nós pudemos presenciar hoje sejam cada vez mais comum”, reforça o policial.
26.02.2016
Assessoria de Comunicação da SSPDS
Kélia Jácome
kelia.jacome@sspds.ce.gov.br
(85) 3101.6517
Ciro Câmara
Gestor de Célula / Secretarias
ciro.camara@casacivil.ce.gov.br
Coordenadoria de Imprensa do Governo do Estado
Casa Civil
comunicacao@casacivil.ce.gov.br
(85) 3466.4898

Original disponível em: http://www.ceara.gov.br/sala-de-imprensa/noticias/15779-pefoce-proporciona-reencontro-entre-mae-e-filha-apos-25-anos

Reproduzido por: Lucas H.

EVERTON E ANDRÉ: SPORTV REPÓRTER UNE "PAI E FILHO" QUE ESPERAVAM ADOÇÃO (Reprodução)

26/02/2016
Por SporTV.com
Rio de Janeiro
Educador carioca, que aguardava na fila por criança de até seis anos, se emociona com pernambucano de 10 anos em reportagem do SporTV e história tem final feliz
“Foi emocionante. Se vocês acham que esporte é que é emocionante, não, adote só uma criança para você ver”. A frase é de André Couto, um dos personagens de uma história que começou no SporTV Repórter e que mudou não só a vida do educador carioca, mas também a de Everton Thiago, de 10 anos, que agora tem no nome a companhia do sobrenome "Couto".
A história começou há dois meses, quando o SporTV Repórter exibiu um programa sobre a vida de Marlone, jogador que hoje defende o Corinthians. O tema central do episódio era adoção. A repórter Bruna Gosling ouviu juízes, acompanhou grupos de apoio, visitou abrigos e conheceu um menino que encantou muita gente. Havia sete anos que ele esperava por uma família e, depois de aparecer no SporTV, Everton encontrou um novo lar e um pai.
- É aquela história, muito cuidado com seus desejos. Eles podem se realizar (risos). As pessoas falavam: “Nossa, você é muito corajoso de fazer isso”. Uma criança sair aos 10 anos de idade da sua rede de afetividade, olhar para alguém que está se apresentando como o futuro pai e dar a mão e dizer “vamos juntos, estou confiando em você”, isso é coragem - disse André, em casa na companhia do filho do coração.
André Couto tem 37 anos e trabalha com educação e jogos virtuais. A vontade de ser pai surgiu aos 30, durante uma viagem de mochileiro pela Europa. Em julho de 2014, ele entrou para a lista de pretendentes do Cadastro Nacional de Adoção. Naquele momento, ao determinar um perfil, André pretendia encontrar uma criança de quatro a seis anos e meio, e no Rio de Janeiro. Quis o destino que ela tivesse 10 anos e morasse no Recife. Mas o SporTV estava lá os apresentar à distância.
- A partir do momento que você é habilitado, a única coisa que você pensa é: "Como será meu encontro com meu filho?" É uma questão de tempo! Jamais passou pela minha cabeça, eu não seria tão criativo ao ponto de achar que conheceria meu filho pela televisão, isso foi inacreditável. E olha que sonhei muito - contou André, que viu a reportagem do SporTV Repórter através da internet, depois que uma amiga postou a história nas redes sociais.
O SporTV Repórter foi ao ar na semana do Natal, dia 22 de dezembro. O filho do coração era Marlone, jogador que passou por Vasco, Cruzeiro, Fluminense, Sport e, hoje, defende o Corinthians. Marlone foi adotado por Jaldo e Eunice ainda na maternidade em Augustinópolis, no norte do Tocantins. A equipe do SporTV Repórter viajou até a cidade, relembrou a infância do meia e contou como foi o reencontro com Marlon, o irmão gêmeo de Marlone. Além disso, destacou a campanha de adoção lançada pelo Sport na Arena Pernambuco. Quem estava lá? Everton.
- Naquele momento que vi o Everton alguma coisa dentro de mim falou muito claramente: é o meu filho! E a partir desse momento, acho que posso falar, comecei a chorar! E aí aparece a entrevista com ele, os gostos, os sonhos (...). Fui num crescente de encantamento e tenho certeza de que o Everton não encantou só a mim, mas a muitas pessoas. Aliás, ficava indignado com o SporTV, porque vocês repetiram demais esse programa, cada vez que via, dizia: “não, ele é meu! Não pode aparecer!”. Cada vez que repetia, falava: “não, de novo não, vão ver o Everton, quero esconder ele” (risos).
Quarenta e duas famílias tentaram adotar o Everton. Por estar habilitado há mais tempo e com os documentos em dia, André foi escolhido pelo juizado. Enquanto ele comemorava de um lado, Marlone festejava do outro, já que a equipe do Canal Campeão fez questão de dividir a notícia com o jogador.
- Para mim foi motivo de muita alegria, porque também sou adotivo e é ruim você ficar sem rumo, sem família, sem um abraço, sem algo até para falar para os seus amigos: "Tenho um pai, tenho uma mãe". Quando recebi essa notícia fiquei emocionado porque me coloquei no lugar da criança - contou o jogador.
A primeira aproximação de André com Everton foi por carta, ou melhor, um abecedário. Depois, mais alguns contatos pela internet. No Recife foram duas semanas de convivência às vésperas do Carnaval. Até que pai e filho desembarcaram no Rio de Janeiro. Everton desfilou na escola mirim Golfinhos que levou para a avenida o enredo "Fazer o bem sem olhar a quem".
Agora, Everton tem um quarto todinho só para ele. O sapo de pelúcia, que serviu de escudo para a timidez no abrigo, continua por perto, ao lado de brinquedos, livros, elementos escolhidos cuidadosamente por André para que o filho não esqueça as origens, tampouco os irmãos, Fernando e Anderson, com quem vai manter contato. A timidez das câmeras não deixou Everton expor em palavras o que sentia, mas estava em seus olhos.
- Esse quarto só foi montado dessa forma por conta da matéria. A história do mapa veio da brincadeira dele dizer que quer conhecer Nova York, bom, ele gosta de viajar tanto quanto eu, vamos colocar o mapa e marcar ao longo do tempo os lugares que a gente passar! O meu centro de gravidade foi alterado. E a bagunça na casa agora é positiva! É tudo que eu quero, é isso, estou feliz por isso! E agora é a gente viver.
Felicidade compartilhada com a equipe do SporTV e com as 41 famílias que também se encantaram por Everton, que de agora em diante atende por Everton Couto. Para quem não assistiu ou quer rever o programa "O filho do coração", basta clicar aqui.
ASSISTA AO VÍDEO:

http://sportv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2016/02/everton-e-andre-sportv-reporter-une-pai-e-filho-que-esperavam-adocao.html (Link Oficial)

Reproduzido por: Lucas H.

ADOÇÃO POR CASAIS HOMOAFETIVOS (Reprodução)

25/02/2016
Impossível fechar os olhos para as alterações e evoluções da sociedade, visto que essas são características da própria raça humana, desde os primórdios, em que passamos de “homens das cavernas” para o homem moderno da atualidade, porém hoje, em meio a tanta evolução, as pessoas ainda apresentam “apego” às antigas definições.
Não se aplica mais o uso do termo diferente, pois não temos mais definições concretas do que é ser “igual” ou “normal” perante o cotidiano e a sociedade, como exemplo, verificamos acerca das famílias da antiguidade e da atualidade. Antigamente o único conceito do gênero aceito, eram as famílias formadas por um homem e uma mulher; casados civilmente e perante á Deus, e seus filhos havidos dentro dessa união.
Restava aos que não se encaixavam nessa definição; as concubinas, os filhos ilegítimos, os bastardos, apenas a vergonha, o anonimato e a pobreza em muitas vezes, pois não tinham direitos de sucessão ou alimentos e tantos outros assegurados hoje pela Lei. As alterações foram inúmeras até chegarmos às definições atuais, em que são aceitas diversas formas de instituição familiar, ficando um tanto que impossível um conceito fechado de quais relações constituem a família.
Hoje vemos entidades familiares formadas apenas por mães e filhos, pais e filhos, como também por pais, mães e filhos, duas mães e filhos e tantas outras. Chegamos ao conceito de entidade familiar como as relações instituídas pelo casamento e pela união estável, bem como relações formadas pela força da vontade entre as partes, pelo afeto e desejo de constituir uma família com filhos biológicos e adotivos.
Para os tantos que desejam ter um filho por meio do instituto da adoção, o caminho é em muitas vezes longo, com inúmeras provas de qualificações e preenchimento de requisitos assim definidos em lei. Porém, para aqueles que se encontram na “qualidade” de homossexuais, o processo pode ser um tanto pior, além dos requisitos legais, alguns profissionais da Justiça acreditam ser necessário que o adotante seja heterossexual para garantir-se a proteção do adotando, mas são totalmente inadmissíveis os casos apurados com bases em preconceitos e agressões ao “diferente”.
O que trás uma esperança na Justiça notarmos que, na maioria das vezes, o entendimento dos julgadores dos casos de processo de adoção por casais homoafetivos, apresentam decisões favoráveis ao bem-estar e melhor interesse da criança ou adolescente, bem como que a opção sexual dos adotantes não é requisito para procedência de adoção, tanto legal, quanto psicológico e social.
Aos casos concretos são aplicados os direitos fundamentais de igualdade e dignidade da pessoa humana, para se descaracterizar os casos de julgados que ferem esses direitos fundamentais e são definidos em bases preconceituosas e não científicas. Todo indivíduo tem liberdade de escolher sua opção sexual e de querer constituir uma família, não pode a Justiça e a Sociedade privar esse indivíduo da sua tão buscada felicidade.
Quando definimos que todos são iguais perante a Lei, tornamos inadmissível o tratamento desigual e preconceituoso, com bases em características que nos tornam especiais perante o próximo, posto que, somos todos iguais perante a Lei e para quem acredita, perante á Deus, mas temos todos, formas de agir e pensar diferentes, baseadas em fatos científicos, religiosos ou pessoais.
A Justiça não pode aceitar e estimular casos de crimes, perseguições e constrangimentos aos homossexuais e outros indivíduos. Principalmente, em atos que ferem constitucionalmente os direitos fundamentais, daquele que busca o Judiciário como forma de lhe ser assegurado um direito.
Por fim, ainda que o preconceito homofóbico seja altamente relevante, o elemento de maior importância desse trabalho é a adoção, um instituto que deve ser tratado com total seriedade. Aquelas crianças e adolescentes que se encontram em instituições de adoção ou nas ruas, merecem uma família, estruturada em amor, respeito, dignidade, segurança e responsabilidade, pois já bastam às sequelas que trazem de seus lares biológicos ou da falta deles, não podem ser tratadas pelo Estado como um objeto deixado em um canto largado até que tenha mais de 18 anos e perca a chance de possuir uma infância e adolescência dignas.
A adoção não pode ter a orientação sexual dos adotantes como mais um obstáculo, sem fundamento legal, o adotante ao atender todos os requisitos previstos em lei, passar pelo estágio de convivência, avaliações psicológicas e comprovar o seu estado de capacidade para se tornar pai ou mãe, não pode ser privado desse direito pelo simples fato de ser homossexual. Como medida de não ferir a Constituição, a igualdade, a liberdade, a dignidade, bem como de garantir o melhor interesse do adotando, o colocando na proteção da entidade familiar e lhe assegurando todos os seus direitos perante a Lei e a família.


Reproduzido por: Lucas H.


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

CASAL CONFESSA TORTURA DE MENINO EM RITUAIS DE MAGIA NEGRA, DIZ DELEGADA (Reprodução)

24/02/2016
Gabriela Pavão e Nadyenka Castro
Do G1 MS
Eles foram presos nessa terça-feira; filhas do casal assistiam aos rituais. Criança teria sido adotada com a intenção de sacrifícios, segundo a polícia.
O casal suspeito de torturar o filho adotivo de 4 anos e 8 meses, em Campo Grande, confessou à polícia que praticou as agressões e que algumas delas ocorreram em rituais de magia negra. A delegada que atendeu à ocorrência, Priscilla Anuda Quarti, definiu a mulher de 31 anos e o marido, de 46, como "pessoas extremamente perigosas".
As lesões foram verificadas nessa terça-feira (23) durante visita de profissionais de um abrigo, tida como de rotina às famílias que adotam crianças que já ficaram abrigadas. O menino foi encaminhado à Santa Casa e após constatação médica de que os ferimentos tinham sido causados por agressões, a mulher foi presa, ainda no hospital.
O menino tinha queimaduras no rosto, um dos braços quebrados, ferimentos nos olhos, no saco escrotal e vários hematomas. A córnea de um dos olhos foi atingida e ele ficou cego. A visão do outro olho pode ficar comprometida.
O homem foi preso em seguida à mulher e a polícia procura por um terceiro suspeito, que seria um rapaz de 18 anos, que já tem passagem por tráfico de drogas. O jovem também é sobrinho do casal.
AGRESSÕES
Conforme a delegada, o casal disse que adotou a criança em maio de 2015 já com a intenção de sacrificá-la em rituais de magia negra e que as agressões também aconteciam em outras situações.
"Os investigados relataram que agrediam a criança também em situações fora de rituais de magia negra. A tia alega que agredia a criança porque já a havia adotado com a intenção de utilizá-la em sacrifícios nos rituais", fala a autoridade policial, explicando que o homem declarou também que não queria a adoção por considerar o pequeno um "estorvo" e um "intruso na família".
Os rituais, conforme depoimento dos suspeitos à polícia, eram realizados de três a quatro vezes por semana, à noite, na sala da residência onde moravam, além da vítima e dos presos, duas filhas do casal: uma de 9 anos e outra de 13. Elas não eram agredidas, porém, assistiam aos rituais.
Ainda de acordo com Priscilla Anuda, a mulher dizia que agredia o menino porque estava possuída por uma entidade espiritual e que esta lhe prometia benefícios financeiros.
Apesar de alegar que estava sob efeito de entidade espiritual durante as agressões, a mulher, segundo Priscilla, contou com detalhes as torturas. A criança era queimada com charutos e pinga quente.
Fotografias dos ferimentos feitas pela polícia mostram que há até lesões antigas no menino. A delegada informou ainda que médicos legistas afirmaram que a lesão no pulso já teria até calcificado.
FAMÍLIA
O homem preso era tio-avô do menino e ele e a esposa teriam sido os familiares mais próximos interessados na adoção, depois que a avó materna deixou a criança com a Justiça alegando que não tinha condições de cuidá-la.
Até a publicação desta reportagem a polícia não tinha informações sobre o paradeiro dos pais. Ele não frequentava escola.
Eles moravam nos fundos de um prédio comercial no Centro da capital sul-mato-grossense, em uma espécie de cortiço ao lado de outras três residências.
Vizinhos afirmaram à polícia não terem suspeitado da situação. O casal foi indiciado por tortura qualificada por lesão grave com a pena aumentada pela vítima ser criança e abandono de incapaz.

Original disponível em: http://g1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia/2016/02/casal-confessa-tortura-de-menino-em-rituais-de-magia-negra-diz-delegada.html

Reproduzido por: Lucas H.



PASTOR É PRESO SUSPEITO DE ABUSAR SEXUALMENTE DA FILHA ADOTIVA NO TO (Reprodução)

23/02/2016
Do G1 TO
Menina tem 13 anos e vivia com o homem e a esposa dele desde os dois. Mandado de prisão foi realizado na zona rural de Paranã, sul do TO....
Um homem de 41 anos foi preso pela Polícia Civil suspeito de abusar sexualmente da filha adotiva de 13 anos. Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública, o homem é pastor de uma igreja evangélica localizada no povoado de Bom Jesus das Palmas, na zona rural de Paranã, sul do Tocantins.
O suspeito foi preso nesta segunda-feira (22) em cumprimento a um mandado de prisão preventiva. As informações foram divulgadas nesta terça (23).
A criança era criada por ele, junto com a esposa, desde os dois anos de idade. A vítima contou à polícia que desde os seis anos sofria constantes abusos cometidos pelo pai adotivo. A denúncia foi feita pelo Disque Direitos Humanos, disque 100, e foi repassada à Polícia Civil.
Conforme SSP, foi instaurada investigação para apurar o crime de estupro de vulnerável e, após alguns dias de investigações, o pedido de prisão foi encaminhado para o judiciário. O pastor foi levado para a Cadeia Pública de Palmeirópolis, onde se estará à disposição da Justiça.

Original disponível em: http://g1.globo.com/to/tocantins/noticia/2016/02/pastor-e-presos-suspeito-de-abusar-sexualmente-da-filha-adotiva-no.html

Reproduzido por: Lucas H.

REJEIÇÃO NA ADOÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA (Reprodução)

23/02/2016
Tatiana Takeda
O Cadastro Nacional de Adoção (CNA) existe desde 2008 e é a ferramenta digital que auxilia os juízes das Varas da Infância e Juventude na condução dos procedimentos dos processos de adoção em todo o país. Ao pesquisar junto a essa ferramenta, disponível no site do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), verifiquei os seguintes números relativos às crianças/adolescentes com deficiência ou doença crónica disponíveis para adoção em 16.02.2016 (veja tabela no final do texto):
De um total de 6.302 de crianças/adolescentes cadastrados junto ao CNA (data de referência: 16.02.2016), 242 possuem deficiência física (3,84%) e 554 (8,79%) possuem deficiência mental. Ao verificar os números do último Censo Demográfico, de 2010 (IBGE), no qual ficou destacado a existência de 45 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no Brasil, percebe-se certo descaso para com essas crianças/adolescentes com deficiência mental.
O Censo de 2010 indica que existem muito mais pessoas com deficiências motoras (13.256.599) do que mentais (2.611.536). No entanto, constata-se um número bem maior de crianças/adolescentes na fila da adoção com deficiência mental do que física.
Não obstante esses números, o legislador percebeu a urgência de se encontrar um lar para as crianças/adolescentes com a saúde comprometida ou em condição peculiar. Por isso, foi sancionada a Lei nº 12.955/2014, que estabelece prioridade de tramitação aos processos de adoção em que a criança/adolescente tenha deficiência física/mental ou doença crônica. Para isso, houve acréscimo de parágrafo ao artigo 47 do Estatuto da Criança e do Adolescente, no sentido de dar prioridade de tramitação aos processos de adoção dessas crianças/adolescentes (§ 9º).
Essa norma acabou de fazer dois anos de idade e com ela uma triste constatação: 69,64% das famílias que pretendem adotar uma criança optam por aquela que não possui algum tipo de deficiência ou doença crônica. Com base na data de 16.02.2016, verifica-se que 1.593 pretendentes a adotar (4,58%) aceitariam uma criança com deficiência física e apenas 891 (2,56%) adotariam uma com deficiência mental.
Com base nesses dados, percebe-se o quanto é difícil encontrar uma família disposta a adotar uma criança com deficiência mental. Se for adolescente, essa chance diminui ainda mais.
Em entrevista à Agência Câmara Notícias, a integrante da Comissão de Seguridade Social da Câmara, Carmen Zanotto, salienta que as famílias preferem crianças/adolescentes sadios pela seguinte razão: “Não diria que é o medo, mas é a complexidade que há em assumir um filho. A Lei de Adoção pretende que as crianças tenham um lar, uma estrutura de alimentação, educação e afeto. Muitas vezes, o grau de complexidade da deficiência assusta por causa da complexidade que isso envolve”.
Não obstante a complexidade citada, aqueles que pretendem adotar uma criança/adolescente devem procurar a Defensoria Pública da Criança e Juventude da sua região e dar início ao processo de adoção que, segundo o CNJ, dura mais ou menos um ano.
*Tatiana Takeda é mãe de uma criança com autismo, advogada, professora universitária, servidora pública, mestre e especialista em Direito e especializanda em Autismo

Original disponível em: http://ludovica.opopular.com.br/blogs/viva-a-diferen%C3%A7a/viva-a-diferen%C3%A7a-1.925289/rejei%C3%A7%C3%A3o-na-ado%C3%A7%C3%A3o-de-crian%C3%A7as-com-defici%C3%AAncia-1.1041877

Reproduzido por: Lucas H.


FRANCISCO BELTRÃO: GRUPO AUXILIA FAMÍLIAS QUE QUEREM ADOTAR CRIANÇASAUTOR(A) (Reprodução)

23.02.2016
Beltrão
Dia 27, sábado, o Grupo de Apoio à Adoção de Francisco Beltrão tem reunião para famílias que adotaram crianças, para quem pretende adotar e para a comunidade. ...
O Grupo de Apoio trabalha em parceria com a Vara de Infância e Juventude da Comarca de Francisco Beltrão. As pessoas que querem adotar crianças são encaminhadas pela Vara da Infância e Juventude para o grupo.
Os interessados devem participar de quatro reuniões de troca de informações e conhecimentos. Os encontros ocorrem uma vez por mês. Há palestras com psicólogos e outros especialistas abordando assuntos voltados à adoção e infância.
As reuniões são abertas à comunidade e até as crianças podem participar. O trabalho do grupo visa otimizar o trabalho que antecede o processo de adoção e também dar suporte para as famílias e casais que já adotaram crianças.
Paralelo aos encontros, o grupo faz um trabalho com as crianças adotadas. "Ali é um encontro em que as crianças encontram seus iguais, na mesma situação", diz Nádia Saboldi, uma das participantes. Nádia e Raquel Bianchini estiveram no JdeB para expor as propostas do grupo.

MUDANÇA DE ENDEREÇO
No ano passado as reuniões aconteciam no núcleo da APP-Sindicato. Neste ano, os encontros vão acontecer, uma vez por mês, na Rua Rio Grande do Sul, nº 888, entre as ruas Ponta Grossa e Antonina, no Bairro Nossa Senhora Aparecida.
A primeira reunião será no próximo sábado, dia 27, às 15 horas.
Além deste espaço de reuniões, o grupo tem um escritório na Rodoviária de Francisco Beltrão - a sala onde funcionava a Central de Agendamentos.
É um local para esclarecimentos e busca de informações. O grupo também trabalha com bazar para doações. Contatos podem ser feitos pelos fones 9934-1064 ou 9101-0232.

Original disponível em: http://www.jornaldebeltrao.com.br/noticia/241337/francisco-beltrao-grupo-auxilia-familias-que-querem-adotar-criancas

Reproduzido por: Lucas H.


INSCRIÇÕES ABERTAS AO SEMINÁRIO SOBRE GARANTIAS DE DIREITOS E PROCEDIMENTO DE ADOÇÃO (Reprodução)

22/02/2016
Pará
O Ministério Público do Estado, por intermédio do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude e do Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional, com o escopo de promover o diálogo acerca da importância do Cadastro Nacional de Adoção, realizará no próximo dia 25, o Seminário intitulado “OS AGENTES DO SISTEMA DE GARANTIAS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E O FOR...TALECIMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE ADOÇÃO”, sendo disponibilizadas vagas gratuitas aos interessados.
O tema foi selecionado a partir da necessidade de alinhamento entre as diversas instituições que integram o Sistema de Garantias de Direitos, mais especificamente no entre aquelas que atuam em meio ao procedimento de adoção, para que possamos juntos compelir práticas que contrariem a previsão legal.
Dessa forma, importante destacar a utilização do Cadastro Nacional de Adoção, com o propósito de combater a adoção irregular, como a denominada adoção intuitu personae, bem como a aplicação de um procedimento uniforme, respeitando-se a ordem do cadastro e a compatibilidade entre adotandos e adotantes.
Veja a programação completa
Faça sua INSCRIÇÃO AQUI!
Texto e Arte: CAO Infância e Juventude
Edição: Assessoria de Imprensa

Original disponível em: http://www.mppa.mp.br/index.php?action=Menu.interna&id=6376&class=N

Reproduzido por: Lucas H.

CDH PODE VOTAR PROPOSTA QUE FACILITA PROCESSO DE ADOÇÃO (Reprodução)

22/02/2016,
Da Redação
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH - foto) deve votar nesta quarta-feira (24), em decisão terminativa, projeto que facilita o processo de adoção. O PLS 531/2013, do ex-senador Vital do Rêgo, altera o Estatuto da Criança e do Adolescente para estabelecer que apenas um dos membros do casal adotante cumpra a exigência de ser 16 anos mais velho do que a pessoa a ser adotad...a.
Favorável à proposta, o relator, senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), declarou que o cumprimento dessa exigência por apenas uma das partes do casal já se mostra adequado e suficiente para os interesses da criança.
- Essa interpretação mais liberal servirá para impulsionar as adoções no país, questão de profundo interesse social, sobretudo tendo em vista o número de crianças e de adolescentes que envelhecem nos abrigos enquanto aguardam a colocação em famílias substitutas – disse.
Se for aprovado, o projeto seguirá para análise na Câmara dos Deputados.


Original disponível em: http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/02/22/cdh-pode-votar-proposta-que-facilita-processo-de-adocao

PROJETO DE LEI DO SENADO nº 531, de 2013
Altera o § 3º do art. 42 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências”, com referência à diferença mínima de idade entre o pretendente à adoção e o adotando.
EXPLICAÇÃO DA EMENTA:
Altera a Lei nº 8.069/1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente - para dispor que o adotante há de ser, pelo menos, dezesseis anos mais velho que o adotando, sendo que, na hipótese de pedido de adoção feito por casal, apenas um deles deve atender a esse requisito, exigindo-se ainda que a situação de fato esteja consolidada e não se vislumbre risco ao adotando.


Reproduzido por: Lucas H.

BEBÊ É ENCONTRADO ABANDONADO EM MOITA EM UBERLÂNDIA (Reprodução)

Do G1 Triângulo Mineiro
PM encontrou menino no Bairro Planalto e levou para atendimento médico. ...
Em seguida, criança será encaminhada ao Conselho Tutelar.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

LEI DA ADOÇÃO ENCERRA CAPÍTULO DE DISCRIMINAÇÃO (Reprodução)

19 de Fevereiro, 2016
Portugal
A promulgação da lei da adoção por casais do mesmo sexo tem um significado histórico para a democracia. As iniciativas e a insistência da bancada parlamentar do Bloco de Esquerda foram decisivas para virar a página da discriminação na lei portuguesa.
A lei promulgada esta sexta-feira por Cavaco Silva só passou no parlamento à quinta tentativa e contra a vontade do Presidente da República, que fez uso do poder de veto na véspera das eleições para o seu sucessor em Belém, anunciando-o apenas no dia seguinte ao encerramento das urnas. A maioria parlamentar confirmou a aprovação da lei e Cavaco Silva foi obrigado a promulgá-la, adiando a assinatura para o último dia útil do prazo legal.
Em 2010, quando os deputados aprovaram o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, foram chumbados os projetos de lei então apresentados pelo Bloco de Esquerda e os Verdes, que incluíam a adoção. PS, PSD e CDS votaram contra e o PCP absteve-se. Dois anos mais tarde, o Bloco voltou à carga com novo projeto para acabar com a discriminação, mas foi novamente chumbado. Desta vez, PSD, CDS e PCP votaram contra, acompanhados por nove deputados do PS. Trinta e oito deputados do PS votaram a favor, bem como nove do PSD e um do CDS. 12 deputados do PS, um do CDS e dois do PSD abstiveram-se.
Em 2013, o tema da adoção voltou a subir a plenário por iniciativa do Bloco e Verdes, mas o chumbo repetiu-se, com votos contra da direita e seis deputados do PS e a abstenção do PCP, de quatro deputados do PSD e de três do PS. No mesmo dia foi aprovado na generalidade um projeto de lei que abria a possibilidade da coadoção, mas foi travado pela iniciativa do PSD de propor um referendo sobre o tema. O Tribunal Constitucional viria depois a chumbar a proposta de referendo. Quando chegou o momento da votação final do projeto, acabou por ser chumbado pelos deputados.
No início de 2015, o tema regressou ao parlamento, desta vez pela mão de Bloco, Verdes e PS, mas os três projetos voltaram a ser chumbados pela maioria de direita. Seria preciso eleger um novo parlamento para assegurar a maioria favorável ao fim da discriminação, o que veio a acontecer logo nas primeiras semanas de mandato dos deputados eleitos a 4 de outubro. Toda a esquerda parlamentar – à exceção de um deputado do PS, que se absteve – e 19 deputados do PSD votaram a favor de eliminar a impossibilidade legal da da adoção por casais do mesmo sexo.
AS BATALHAS QUE ANTECEDERAM A ADOÇÃO
Em julho de 1999, um projeto de lei da Juventude Socialista para legalização de uniões de facto foi aprovado, excluindo os casais homossexuais. Nas eleições que se seguiram, o recém-fundado Bloco de Esquerda elegeu dois deputados e apresentou uma lei para corrigir a discriminação. Juntamente com propostas do PS, PCP e Verdes, a iniciativa foi aprovada dois anos depois, com os votos contra da direita e de um grupo de deputados católicos do PS.
Resolvida a questão da discriminação nas uniões de facto, faltava ainda as do casamento civil e adoção. Mas as iniciativas do Bloco e dos Verdes para legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo acabaram chumbadas em 2008 pela direita e pela maioria PS, que impôs disciplina de voto, alegando não ter incluído o tema no seu programa eleitoral.
Com a nova legislatura iniciada em outubro de 2009, o Bloco voltou a reabrir o debate do casamento entre pessoas do mesmo sexo, incluindo a adoção, repetindo-se o chumbo da iniciativa pelas bancadas do PS, PSD, CDS e a abstenção do PCP. O projeto apresentado na mesma altura pelo PS, que excluía a adoção, foi aprovado em janeiro de 2010 por todas as bancadas da esquerda. O país dava mais um passo na conquista da igualdade de direitos de cidadania, ao mesmo tempo que deixava ainda a marca da discriminação na lei. Seriam precisas mais quatro discussões no parlamento e cinco anos de espera para fechar de vez o capítulo da discriminação.
As iniciativas promovidas pelo Bloco de Esquerda desde a sua entrada no parlamento foram acompanhadas do crescimento do debate público e da visibilidade das organizações e coletivos LGBT. Em 2000 teve lugar a 1ª Marcha do Orgulho LGBT em Lisboa, iniciativa que se viria a alargar para outras cidades do país e com cada vez mais participação. Desde então, Portugal viu nascer redes e associações pelos direitos LGBT e assistiu também à evolução dos programas políticos dos partidos de esquerda sobre o tema, no sentido de favorecerem a eliminação das discriminações na lei.

Original disponível em:http://www.esquerda.net/artigo/lei-da-adocao-encerra-capitulo-de-discriminacao/40799

Reproduzido por: Lucas H.

CASA LAR PROJETO VIDA NOVA INAUGURA NOVO ESPAÇO NO ATENDIMENTO À CRIANÇAS (Reprodução)

19/02/2016
Vulnerabilidade Social
Da Reportagem...
A prefeita Lucimar Sacre de Campos e a secretária de Assistência Social, Kathe Maria Martins participam nesta sexta-feira (19), da inauguração do novo espaço que abrigará a Casa Lar Projeto Vida Nova. A Casa faz parte do Serviço de Acolhimento Institucional de Crianças e Adolescentes sob medida protetiva em que a prefeitura é parceira na ação.
No ato também será assinado o Termo de Recebimento de Convênio com a entidade que atende crianças e adolescentes de 0 a 18 anos em regime de permanência continuada. A solenidade ocorre na nova sede que fica localizada no bairro Nova Várzea Grande, às 15h.
Conforme a coordenadora do projeto, Isis Kátia Novaes Hauer, a Assistência Social estabelece parceria com quatro Casas Lares no município que oferecem um ambiente bem próximo do familiar, e que atendem crianças e adolescentes mediante encaminhamento do Poder Judiciário, via Juizado da Infância e Juventude. “As Casas são divididas por faixa etária para acolhimento, não podendo misturar crianças com adolescentes, por isso, dá existência de 4 unidades no atendimento socioassistencial no município para esse público”, explicou.
As Casas Lares atendem no total 40 crianças/adolescentes sendo que cada uma abriga 10 integrantes conforme o que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente. As crianças são atendidas por equipe técnica multidisciplinar composta por mães sociais, auxiliares, coordenadora geral, gerente operacional, assistente social, psicóloga, educadoras para reforço e acompanhamento pedagógico, agente administrativo, professora de música/coral, terapeuta ocupacional, professora de artes, auxiliar de serviços gerais, motorista e guarda noturno. Os atendimentos são solicitados, por meio de demandas judiciais do Ministério Público, Vara de Infância e Adolescência, Promotoria e Juizado da Infância e Adolescência.
A Casa Lar que será inaugurada está localizada na Rua Pará, s/nº, bairro Nova Várzea Grande, telefone (65) 8116.1146.

Original disponível em:http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=487099

Reproduzido por: Lucas H.

RIO PRETO GANHA PROGRAMA DE APADRINHAMENTO SOLIDÁRIO (Reprodução)

19/02/2016
Por Alex Pelicer
Iniciativa social é voltada para meninos e meninas abrigados que, por razões diversas, o processo de adoção ainda não se deu e dificilmente vai acontecer pela idade
Rio Preto conta a partir de agora com um programa de apadrinhamento solidário de crianças e adolescentes. A iniciativa social é realizada pela Vara da Infância e Juventude de Rio Preto, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social. O programa é voltado para meninos e meninas abrigados em instituições de acolhimento que, por razões diversas, o processo de adoção ainda não se deu e dificilmente vai acontecer. As crianças aptas a serem apadrinhadas têm, quase sempre, mais de 10 anos, o que resulta em chances remotas de adoção. Um dos principais objetivos é promover vínculos afetivos seguros e duradouros entre padrinhos e afilhados.
O apadrinhamento afetivo busca ainda propiciar laços afetivos, resgatando o direito da convivência familiar e comunitária de crianças e adolescentes, ampliando assim suas referências. É uma excelente oportunidade para os afilhados se relacionarem em outros ambientes por meio dos padrinhos e madrinhas, com novos exemplos de cidadania, além da inclusão social. O juiz da Vara da Infância e Juventude de Rio Preto, Evandro Pelarin, falou durante coletiva à imprensa no lançamento do programa, na manhã de quinta-feira (dia 18), sobre a importância de programas de inclusão social para as crianças e adolescentes.
“Percebemos que os acolhidos começam a ter outra visão, diferente. Não é só por causa do alimento ou encaminhamento à escola. Eles notam os valores familiares. Exatamente o que essas crianças e adolescentes perderam. Afinal, a grande totalidade das crianças ali têm pais, mas se perderam nas drogas. Então, perderam a referência de pai e mãe. Por isso, buscamos dar uma nova referência”, disse.
Mais de 130 crianças e adolescentes que estão no projeto Teia (Trabalho de Emancipação da Infância e Adolescência) podem ser apadrinhados. O promotor de Justiça da Infância e da Juventude de Rio Preto, André Luís de Souza, explicou as modalidades de apadrinhamento. “O programa tem como objetivo dar sonhos e futuros para os jovens, principalmente àqueles que estão na vulnerabilidade. Temos a modalidade de aporte financeiro, onde o candidato colaborará com suporte financeiro ou material, conforme a necessidade do apadrinhado. O outro tipo é o apadrinhamento solidário, estes irão ajudar as crianças e adolescentes que estão em processo de reintegração com suas famílias de origem. Os padrinhos podem ajudar também a família do menor”, explicou o promotor. O terceiro tipo de apadrinhamento é o prestador de serviço, voltado tanto para pessoa física quanto jurídica, onde o padrinho ou madrinha poderá ensinar um ofício. “Hoje são todos adolescentes, mas com o passar dos anos se tornarão adultos. Quando completarem 18 anos terão de deixar os projetos sociais. Precisamos prepará-los para a vida adulta, e como fazer isso? O apadrinhamento é uma alternativa. Fazer com que o adolescente tenha contato com trabalho, tenha uma perspectiva e assim quando fizer 18 anos irá para sociedade como homem formado, com uma referência familiar e uma boa estrutura tanto educacional quanto profissional”.
Como participar?
Os interessados devem comparecer a sede do Projeto Teia, que fica na rua Rubião Júnior, 2.055, no bairro Boa Vista. O candidato deve ter mais de 21 anos e não pode ter antecedentes criminais. Será exigido documentos pessoais e comprovante de residência. Pessoas que estão na fila de adoção não podem participar do programa. Após a apresentação de todos os documentos solicitados, o candidato passará por uma triagem na Vara da Infância e Juventude.

Original disponível em:http://www.gazetarp.com.br/cidades/noticia/2016/02/rio-preto-ganha-programa-de-apadrinhamento-solidario.html

Reproduzido por: Lucas H.



CONFIRA A COLUNA ATITUDE ADOTIVA DESTA QUINTA-FEIRA (Reprodução)

18.02.2016
Da Rádio Jornal
Postado por Caroline Santos
Foram trazidos pelo colunista, vários exemplos presentes na teledramaturgia brasileira....
Na coluna Atitude Adotiva do programa Movimento com o comunicador Marcelo Araújo, Guilherme Moura que é Professor Da UFPE, Presidente Da Associação Pró Adoção e Convivência Familiar Gead Recife e Pai Adotivo, falou sobre adoção no cinema.
Guilherme falou sobre a apresentação do tema “adoção” nas produções cinematográficas, onde além do entretenimento, tratam de fatos sociais relevantes presentes em várias culturas. O filme é uma obra que propõe reflexão argumentativa através da distribuição comunicativa das cenas.
CONFIRA A COLUNA NA ÍNTEGRA:
Foram trazidos pelo colunista, vários exemplos presentes na teledramaturgia nacional, grandes produções que se popularizaram entre os brasileiros com personagens marcantes que ainda são lembrados pelo povo.

Original disponível em:http://m.radiojornal.ne10.uol.com.br/noticia/2016/02/18/confira-a-coluna-atitude-adotiva-desta-quinta-feira-44971

Reproduzido por: Lucas H.

PAPA EVITA COMENTÁRIOS SOBRE UNIÃO CIVIL GAY NA ITÁLIA (Reprodução)

18/02/16
Agência ANSA
Projeto tem provocado debates acalorados no Senado do país...
O papa Francisco se recusou nesta quinta-feira (18) a dar sua opinião sobre o projeto em tramitação no Senado da Itália que autoriza a união civil entre pessoas do mesmo sexo, dizendo que um Pontífice "não se intromete" na política do país europeu.
"Na primeira reunião que eu tive com os bispos, em maio de 2013, uma das coisas que eu lhes disse foi: com o governo, se arranjem vocês", contou Jorge Bergoglio, durante entrevista coletiva no voo que o levou de volta a Roma, após cinco dias de visita ao México.
Segundo Francisco, um Papa não pode se meter na política interna de um país. "Esse não é o papel do Pontífice. E aquilo que eu penso é aquilo que pensa a Igreja e muitos já disseram, porque este [a Itália] não é o primeiro país que faz essa experiência", acrescentou.
Em 2010, quando a Argentina debatia a aprovação do casamento gay, Jorge Bergoglio, então arcebispo de Buenos Aires, se posicionara contra o projeto, dizendo que ele era uma "pretensão destrutiva contra o plano de Deus". "Sobre as pessoas do mesmo sexo, repito aquilo que é o catecismo da Igreja Católica", acrescentou Francisco no avião papal.
A CONTROVÉRSIA
O projeto que autoriza a união civil entre homossexuais na Itália está em discussão no Senado e prevê o aumento dos direitos desses casais, equiparando-os aos do casamento, embora este continue reservado a pares formados por um homem e uma mulher.
No entanto, o ponto mais discutido da chamada "Lei Cirinnà" - em referência à sua autora, a senadora Monica Cirinnà - estende a "adoção de enteados" para os gays. Com isso, homossexuais poderão registrar os filhos de seus parceiros, mas apenas na ausência do outro pai biológico - a adoção por casais de pessoas do mesmo sexo continuaria proibida.
Esse item enfrenta forte resistência no Parlamento, até mesmo dentro da própria coalizão de Matteo Renzi, um primeiro-ministro de centro-esquerda apoiado por algumas pequenas legendas de direita. Além disso, a ala católica de sua sigla, o Partido Democrático (PD), é contra a "adoção de enteados".
Como a maioria da base aliada no Senado é muito estreita, o governo vem encontrando dificuldades para garantir os votos necessários para que o projeto seja aprovado sem alterações. (ANSA)

Original disponível em:http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2016/02/18/papa-evita-comentarios-sobre-uniao-civil-gay-na-italia/?from_rss=None

Reproduzido por: Lucas H.

VENDA DE BEBÊS BÚLGAROS, UM NEGÓCIO RENTÁVEL: R$ 15,7 MIL POR CRIANÇA (Reprodução)

18.02.2016
Em Burgas (Bulgária
"Iliana foi para a Grécia grávida. Quando voltou, disse que o bebê morreu no parto". Mas em seu gueto cigano na Bulgária, ninguém é enganado: com certeza a criança foi vendida do outro lado da fronteira.
"É muito difícil provar os fatos. As mulheres são vítimas, mas muitas vezes são elas que tentam vender um bebê e não cooperam para que se possa acusar os traficantes", suspira Ivan Kirkov, chefe da promotoria de Burgas (sudeste), cidade ao lado do mar Negro.
O tráfico de recém-nascidos criou raízes nos guetos ciganos da região há 15 anos, mas também afeta outras províncias como a de Varna (nordeste), Aitos, Karnobat, Yambol, Sliven (sudeste) ou Kazanlak (centro).
"Iliana estava grávida quando foi para a Grécia (...) É o terceiro bebê que ela vende", sussurra uma mulher de Ekzarh-Antimovo, uma aldeia pobre a 40 km de Burgas.
Outra moradora da aldeia será julgada por ter vendido um bebê na Grécia. Não quer falar com os jornalistas da AFP. "Não sou a pessoa que vocês procuram", rebate a mulher de cabelos vermelhos.
Sua pequena casa branca difere das outras, precárias, onde muitas famílias numerosas dormem no chão, muitas vezes sem água corrente nem eletricidade.
"Cerca de 97% (dos ciganos) são analfabetos", explica o prefeito de Ekzarh-Antimovo, Sachko Ivanov. A venda de bebês é "um fenômeno isolado, limitado aos mais marginais". Mas "há e continuará havendo porque a miséria é profunda", observa.
3.500 EUROS POR BEBÊ
A legislação grega em matéria de adoção favorece de alguma forma esta atividade criminosa. E aceita as adoções "privadas" com base em um acordo de firma reconhecida com a mãe biológica. As transações financeiras são proibidas, mas criminosos, advogados, tabeliães e até mesmo os médicos participam destes esquemas.
Um mecanismo descrito em grande detalhe numa reportagem exibida pela rede de televisão búlgara Nova.
"Três ou quatro traficantes controlam o mercado grego", vendendo "5 ou 6 bebês por mês", afirma Plamen Dimitrov, um cigano de Burgas encarregado do transporte das mães a Atenas, que cita o caso de uma mulher que vendeu oito crianças.
O chefe da quadrilha embolsa, segundo ele, cerca de 12.700 euros (US$ 14 mil) por transação, dos quais 3.500 euros (US$ 3.900 ou R$ 15,7 mil) ficam para a mãe biológica, uma quantia importante na Bulgária, onde o salário médio é de 470 euros (US$ 520) por mês.
Durante os cinco últimos anos, 16 pessoas foram condenadas por este crime na região de Burgas. Em 2015, 27 pessoas foram condenadas por tráfico de 31 mulheres grávidas suspeitas de terem vendido 33 bebês nos últimos anos. Três julgamentos estão em curso.
Normalmente os condenados recebem uma pena condicional, salvo em caso de reincidência.
Na Grécia foram desmanteladas várias redes. Em 2014, a polícia grega interveio no momento da entrega de um bebê de 21 dias pela quantia de 10 mil euros.
Em 2015, o relatório do Departamento de Estado norte-americano sobre tráfico de "Iliana foi para a Grécia grávida. Quando voltou, disse que o bebê morreu no parto". Mas em seu gueto cigano na Bulgária, ninguém é enganado: com certeza a criança foi vendida do outro lado da fronteira.
"É muito difícil provar os fatos. As mulheres são vítimas, mas muitas vezes são elas que tentam vender um bebê e não cooperam para que se possa acusar os traficantes", suspira Ivan Kirkov, chefe da promotoria de Burgas (sudeste), cidade ao lado do mar Negro.
O tráfico de recém-nascidos criou raízes nos guetos ciganos da região há 15 anos, mas também afeta outras províncias como a de Varna (nordeste), Aitos, Karnobat, Yambol, Sliven (sudeste) ou Kazanlak (centro).
"Iliana estava grávida quando foi para a Grécia (...) É o terceiro bebê que ela vende", sussurra uma mulher de Ekzarh-Antimovo, uma aldeia pobre a 40 km de Burgas.
Outra moradora da aldeia será julgada por ter vendido um bebê na Grécia. Não quer falar com os jornalistas da AFP. "Não sou a pessoa que vocês procuram", rebate a mulher de cabelos vermelhos.
Sua pequena casa branca difere das outras, precárias, onde muitas famílias numerosas dormem no chão, muitas vezes sem água corrente nem eletricidade.
"Cerca de 97% (dos ciganos) são analfabetos", explica o prefeito de Ekzarh-Antimovo, Sachko Ivanov. A venda de bebês é "um fenômeno isolado, limitado aos mais marginais". Mas "há e continuará havendo porque a miséria é profunda", observa.
'NÃO ESTOU À VENDA'
Em Kameno, uma pequena cidade a 15 km de Burgas, as autoridades apostam na prevenção.
Aqui, os traficantes "levam mulheres grávidas para a (ilha grega de) Creta, e também ganham dinheiro de outras atividades ilícitas como o tráfico de imigrantes", garante um policial que pediu anonimato, apontando com o dedo para as casas de supostos traficantes, cheias de ornamentos.
A ONG Ravnovesie se propôs a "acabar com o tráfico de bebês e crianças em Kameno num prazo máximo de cinco anos". Por isso, ensina aos jovens que "a venda de uma irmã ou irmão não é algo normal", explica Maria Ivanova, diretora de uma escola primária.
A organização tentou sensibilizar as mães, mas esbarrou numa "forte hostilidade", centrando-se nos adolescentes, dando-lhes pulseiras e medalhas com o lema: "não estou à venda".

Original disponível em: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2016/02/18/venda-de-bebes-bulgaros-um-negocio-rentavel.htm#fotoNav=5

Reproduzido por: Lucas H.

RECÉM-NASCIDO COM MICROCEFALIA É ABANDONADO EM HOSPITAL DO RIO (Reprodução)

18/02/16
Fernanda Krakovics e Renata Mariz - O Globo
Brasília e Rio...
Um bebê com microcefalia foi abandonado pela mãe no Hospital de Acari, na Zona Norte do Rio, e encaminhado pela 2ª Vara da Infância e Juventude para a Unidade de Reinserção Social Familiar Ana Carolina, em Ramos. A mãe é usuária de drogas e não fez exames pré-natal, segundo os médicos.
Esse abrigo, administrado pela prefeitura, atende crianças de 0 a 6 anos e tem como principal objetivo a reinserção desses meninos e meninas na própria família ou em uma adotiva. Uma das preocupações da administração municipal é com a possível dificuldade para a adoção do bebê nascido com microcefalia, que possui necessidades especiais.
A menina nasceu no Hospital de Acari no dia 5 de janeiro e foi abandonada após o diagnóstico da doença. Ela ficou sob cuidados médicos e teve alta na última sexta-feira. Preocupado com a perspectiva de abandono de outros bebês com microcefalia no Rio, o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Adilson Pires, marcou uma reunião, na próxima quinta-feira, com os juízes das varas de Infância e Juventude e a Secretaria Municipal de Saúde, para discutir o assunto.
No início do mês, três bebês com microcefalia chegaram a ser abandonados em Madureira, mas, segundo funcionários da prefeitura, a juíza Monica Labuto, da 3ª Vara da Infância e Juventude, convenceu as mães a aceitarem seus bebês de volta.
Em Brasília, um boletim divulgado pelo Ministério da Saúde na quarta-feira mostra que o número de casos confirmados de microcefalia ou outras alterações do sistema nervoso subiu 10% em uma semana, de 462 para 508. Desta vez, a pasta deixou de informar a quantidade de notificações em que a relação com o vírus zika ficou provada. No comunicado anterior, esses casos chegavam a 41.
Segundo o Ministério da Saúde, a mudança na metodologia de divulgação se deve ao fato de que a maioria dos 508 casos confirmados de microcefalia se deve ao vírus zika. Continuam sob investigação 3.935 casos de microcefalia. Ao todo, foram feitas 5.280 notificações.
No Estado do Rio, o número de casos suspeitos de microcefalia subiu de 220 para 233 no mesmo período. Desse total, quatro registros foram descartados, e dois, confirmados. Continuam sendo investigados 227 casos notificados.

Original disponível em:http://extra.globo.com/noticias/brasil/recem-nascido-com-microcefalia-abandonado-em-hospital-do-rio-18697144.html

Reproduzido por: Lucas H.

FAMÍLIA COBRA ESCLARECIMENTOS SOBRE MORTE DE JOVEM ESPANCADO NO CARNAVAL EM CONGONHAS (Reprodução)

18 de fevereiro de 2016
Da Redação
Circunstâncias são desconhecidas
Permanecem cercadas de mistério as circunstâncias da morte de um jovem morador do bairro Carijós, em Conselheiro Lafaiete. Wallace Phillip Rodrigues (24) morreu no sábado (13) após passar cinco dias internado em estado crítico no hospital João XXIII, em Belo Horizonte. Na segunda-feira de Carnaval, dia 08, ele foi espancado em Congonhas, aonde tinha ido curtir a festa em companhia de um amigo.
A mãe adotiva de Wallace, Maria Lina de Souza, procurou o site de notícias Fato Real para narrar o drama que está vivendo e contar a história deste filho do coração, que, literalmente, desde o berço precisou lutar para viver: “Pegamos ele com um ano e dois meses e criamos como nosso filho. Ele quase morreu, porque a mãe judiava muito dele. Ela até tentou matar o Wallace e cumpriu pena por ter matado um homem. Aí a Justiça deu pra gente a guarda do menino, que só nos deu alegria nos mais de 20 anos em que viveu conosco. Nunca deu trabalho algum. Era brincalhão, vivia cantando, gostava de sair e tinha muitos amigos.”
Já na fase adulta, em 2014, a vida de Wallace teve outro sobressalto. Depois de escalar o teto do Ginásio Poliesportivo Agostinho Campos Neto, ele despencou lá do alto; por sorte, não morreu, mas ficou com sequelas e teve o movimento das pernas comprometido. Desde então o demonstrador de minério nunca mais conseguiu se empregar. Apesar dos percalços, Dona Maria Lina insiste que o filho único era um rapaz pacífico: “Ele não me contava nada do que fazia lá fora. Tinha o problema do pagamento de pensão alimentícia para a filhinha de três anos, mas nunca foi preso e jamais entrou em casa com sintoma de ter consumido droga ou estar embriagado. Aqui na rua todo mundo gostava dele. Tanto que os vizinhos estão todos me dando apoio e solidariedade neste momento difícil.”
Para descobrir o porquê de o filho ter sido espancado tão violentamente, a ponto de ser levado à morte, Dona Maria Lina precisa montar peças soltas de um triste quebra-cabeça. Depois de passar pelo setor de emergência do hospital Bom Jesus em Congonhas, Wallace foi transferido para o Pronto Socorro João XXIII, em Belo Horizonte, onde deu entrada como indigente, já que não trazia consigo nenhum documento de identificação. Estranhamente, os agressores concentraram todos os golpes na cabeça da vítima, cuja face foi inteiramente desfigurada. Se o espancamento gerou alguma ocorrência policial, os pais do rapaz também não tiveram acesso, mas acreditam que os assassinos tenham roubado o celular da vítima e a quantia de R$100 que haviam dado ao filho para se divertir no Carnaval.
A senhora Maria Lina de Souza disse que só soube que o filho havia sido agredido e estava hospitalizado em estado grave na manhã do dia seguinte ao crime: “Uma vizinha me avisou, porque um sobrinho dela estava junto com ele. Mas a gente não sabe nada de como nem por que ele foi agredido desta maneira tão brutal. Não iremos descansar até sabermos tudo que aconteceu com nosso Wallace,” afirmou a mãe, ao lado do pai do rapaz, o senhor Ademar
A dona-de-casa reiterou que ela e o marido não vão descansar enquanto não virem totalmente esclarecida a morte do único filho com a devida punição dos culpados.
A morte de Wallace Phillip Rodrigues confirma a estatística atípica que fez do Carnaval 2016 o mais violento da região em décadas. Houve três assassinatos no período: Um em Cristiano Ottoni, outro em Itabirito e o de Congonhas. Todos envolvendo lafaietenses.
Com informações do Fato Real

Original disponível em: http://www.barbacenaonline.com.br/noticia/policia/familia-cobra-esclarecimentos-sobre-morte-de-jovem-espancado-no-carnaval-em-congonhas

Reproduzido por: Lucas H.

JOVEM ADOTADO PROCURA POR FAMÍLIA BIOLÓGICA EM ITABELA (Reprodução)

18 / fevereiro / 2016
Extremo Sul
Renato Meca, de 33 anos, foi adotado ainda recém-nascido, e agora está em busca da sua família biológica, que segundo informações, pode ser de Itabela....
De acordo com o jovem, ele foi criado por Arlila Quarema e Paulo Euclides Meca, ambos falecidos. Após a morte do seu Pai, há cerca de um ano, ele descobriu que pode ter sido adotado pelo casal.
Ainda segundo Renato, um parente distante teria dito que seus pais biológicos o deram para a adoção quando ele ainda era bebê. A pessoa também teria informado que chegou a conviver com os verdadeiros pais do jovem, que na época morava em Itabela.
“Fiquei sabendo agora que tive um irmão, e ele morreu em um acidente de moto recentemente, e ainda teria mais dois irmãos. Depois dessa reviravolta em minha vida, quero muito encontrar algum membro de minha família. Porém não sei o nome de meus pais verdadeiros, ou apenas de minha mãe”. Disse Renato.
O jovem conseguiu o nome de uma suposta tia, que se chama “Marineide”, que trabalha em uma escola e seu marido é taxista, em Itabela. Ele pede para quem conhecer sua história, por favor, entrar em contato. Hoje ele se encontra sozinho, após perder os pais que o criou. Quem tiver qualquer informação ligar nos números (73)9 9908.4015/9 9927.4015.
Por Liberdade News



Reproduzido por: Lucas H.




JOLIE DIZ QUE ANTES DA 1ª ADOÇÃO NUNCA QUIS TER FILHOS: 'É ESTRANHO' (Reprodução)

18 Fevereiro de 2016.
A atriz é mãe de seis filhos, três deles adotados.
Globo...
Hoje com seis filhos, a atriz Angelina Jolie disse que até a adoção de Maddox no ano 2002 ela nunca havia cogitado a possibilidade de ser mãe. Em entrevista à agência de notícias Associated Press a esposa de Brad Pitt falou sobre o instante que optou por ser mãe pela primeira vez: “É estranho, até então eu nunca quis um bebê. Nunca quis ficar grávida, nunca havia cuidado de uma criança. Nunca havia pensado em mim como uma mãe. Isso mudou quando fui ao Camboja filmar ‘Tomb Rider’ e estava brincando com as crianças de uma escola. Naquele momento ficou claro que meu filho estava em algum lugar naquele país”.
Após o encerramento das filmagens do filme de ação lançado no ano 2000, Jolie adotou Maddox em 2002. Hoje com 14 anos, ele tem mais cinco irmãos: Zahara (11 anos), Pax (12 anos), Shiloh (9 anos) e os gêmeos Vivienne e Knox (7 anos).
Filha do ator Jon Voight com a atriz Marceline Bertrand, Jolie disse que as filmagens na Ásia a fizeram pensar bastante sobre sua vida e os Estados Unidos. “Eu sentia um vazio enorme crescendo em Los Angeles. Aquela viagem me fez perceber como como sabemos pouco sobre a vida. Ali começou a minha busca por conhecimento”, contou a artista.

Original disponível em:http://www.tribunahoje.com/noticia/170372/entretenimento/2016/02/18/jolie-diz-que-antes-da-1-adoco-nunca-quis-ter-filhos--estranho.html

Reproduzido por: Lucas H.

CRÍTICA: PAI EM DOSE DUPLA (Reprodução)

18.02.2016
Por Evandro Lira @@evandroslira
Cinema...
O grande trunfo das comédias de situação, tão comuns na tv e no cinema, partem do que os seus personagens provocam uns nos outros. Se há aquele personagem cético e pessimista, há com certeza o mais ingênuo e confiante, se tem aquele que se esforça pra ser bom em algo, tem o que possui o “talento natural”, e os conflitos se dão a partir dessa relação que grita por situações embaraçosas, absurdas, e divertidas para quem está assistindo.
Pai em Dose Dupla segue exatamente essa fórmula, sendo seus protagonistas homens que “lutam” para provar quem é o pai favorito das mesmas crianças. Enquanto Brad, vivido por Will Ferrell, é dócil e pacifico, Dusty, vivido por Mark Wahlberg é egocêntrico e cheio de lábia. O primeiro sonha em ter uma família perfeita, como não pode ter filho, adota os enteados e se esforça pra isso, mas tudo vai por água abaixo com a chegada do segundo, o pai biológico das crianças. Os arquétipos dos personagens transbordam das atuações da dupla Ferrell e Wahlberg, que inclusive repetem a parceria de Os Outros Caras (2010).
Ainda que emule toda a ideia de família moderna, Pai em Dose Dupla não escapa dos clichês do famigerado “american way of life”, onde o pai é o homem com H, que só promovendo atividades que são comumente associadas a homens é que vão conquistar os filhos.
Claro que há momentos engraçados e divertidos, no entanto o filme acaba sofrendo do mesmo mal de basicamente toda essa leva: a preguiça na hora de inovar. Indo exatamente pros mesmos lugares que o expectador espera que ele vá, Pai em Dose Dupla é mais um filme daqueles que a gente já viu, mas que ainda assim é impossível não cair na gargalhada em algum momento.
DADDY'S HOME, EUA, 2016
Avaliação do Editor:
Resumo
Brad (Will Ferrell) é executivo em uma rádio e se esforça para ser o melhor padrasto possível para os dois filhos de sua namorada, Sarah (Linda Cardellini). Mas eis que Dusty (Mark Wahlberg), o desbocado pai das crianças, reaparece e começa a disputar com ele a atenção e o amor dos pimpolhos.

Original disponível em: http://cafedeideias.com/2016/02/critica-pai-em-dose-dupla.html

Reproduzido por: Lucas H.

SUPERVISOR DA VIJ-DF FALA SOBRE O TEMA ADOÇÃO NAS TELENOVELAS EM NOVO ARTIGO (Reprodução)

18/02/2016
Por NG/SECOM/VIJ
"O instituto da adoção e as telenovelas" é o tema do mais recente artigo de Walter Gomes de Sousa, supervisor da Seção de Colocação em Família Substituta da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal.
Nele, Walter discorre sobre a importância de se ampliar e melhorar a divulgação das regras, normas e princípios estabelecidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente para a adoção legal no Brasil, uma vez que as telenovelas veiculam, na maioria das vezes, informações equivocadas ou parciais, que podem levar o telespectador a interpretá-las negativamente.
O supervisor ressalta que a criança não pode ser retratada como objeto de consumo para atender desejos e suprir necessidades de possíveis interessados em adotá-la, como vem sendo apresentado inapropriadamente em alguns programas televisivos, e sim como como um autêntico sujeito de direitos que merece proteção e garantias legais.
“Informar para conscientizar, conscientizar para fazer certo e fazer certo para tornar uma criança feliz”. Esse é o lema para tornar o instituto da adoção melhor conhecido e compreendido, conclui Gomes.
O INSTITUTO DA ADOÇÃO E AS TELENOVELAS
Walter Gomes de Sousa
Supervisor da Seção de Colocação em Família Substituta da Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal
Os brasileiros se acostumaram a assistir com interesse e alta fidelidade às diversas novelas exibidas pelas principais emissoras do País. Inegavelmente, algumas novelas se celebrizaram por tramas e temáticas profundamente tocantes e inquietantes. Os teóricos da comunicação não se cansam de pontuar a respeito do quanto de magnetismo as telenovelas exercem sobre o espectador e como elas são capazes de ditar modismos, condutas, conceitos e preconceitos, valores e antivalores. As novelas carregam a magia de imiscuir-se no imaginário das pessoas e levá-las às mais diversificadas fantasias e reflexões. Alguns temas específicos, como a adoção, retratados em enredos eletrizantes e ao mesmo tempo complexos, acabam sendo percebidos e interpretados negativamente pelo espectador por estarem sustentados em informações equivocadas ou parciais.
O instituto da adoção, que é juridicamente revestido de enorme relevância e peculiaridade, não vem sendo apresentado de forma apropriada, à luz da legislação vigente, em vários programas televisivos de entretenimento. O que se constata em alguns desses scripts televisivos é a tentativa de promover uma modalidade de adoção estritamente mercadológica na qual a criança é retratada como um objeto de consumo que atenderá a desejos e suprirá necessidades de pretensos interessados e não como um autêntico sujeito de direitos que merece proteção e garantias legais.
A título de exemplo, cito a exibição recente do capítulo de uma novela em que determinada personagem que passara pela trágica experiência de perder dois filhos em um acidente automobilístico vislumbra na adoção a melhor forma de superar o trauma, a dor e o luto. À certa altura, ela apresenta para seu marido, em um tablet, fotos de possíveis crianças aptas para adoção e declara que gostaria de acolher duas delas com a mesma idade das que eles perderam e que tal experiência os faria superar todo o sofrimento. Ora, do ponto de vista psicossocial forense, essa situação evidencia a histórica tendência entre alguns postulantes de tentar reduzir a criança a ser adotada a um mero instrumento de resolução de problemas ou dificuldades particulares. São adultos necessitados e carentes que desejam se valer do elevado instituto da adoção para a superação de seus complexos dramas e intrincados enredos de vida. Nessa perspectiva adultocêntrica, as necessidades e os sofrimentos de crianças abandonadas e vitimizadas pela ruptura de vínculos são ignorados ou relegados a um plano de indiferença. Isso vai na contramão do que preconiza o Estatuto da Criança e do Adolescente no seu artigo 43, que expressamente sustenta que a adoção só será deferida pela autoridade judiciária se for fundada em legítimas razões e oferecer reais benefícios ao adotando. Ou seja, a adoção é um instituto juridicamente projetado para prioritariamente favorecer a criança e, secundariamente, atender o adulto. Qualquer tentativa de inversão dessa lógica resultará em possíveis riscos emocionais e sociais para a criança.
Evidentemente que o fato de alguém passar por uma perda parental não é óbice a eventual pleito adotivo. O que se recomenda primeiramente é que o interessado vivencie plenamente o luto e o elabore de forma adequada e não procure no instituto da adoção uma
maneira de promover substituições parentais. As pessoas especiais que marcam nossas vidas são singulares e únicas e, na hipótese de elas virem a partir, não devem ser substituídas, devem sim ser transformadas em ternas, saudáveis e significativas lembranças. Quando isso acontece, é possível que uma adoção seja almejada e a criança a ser transformada em filho seja vista não como um simples objeto de reposição mas como um sujeito social com identidade própria, sentimentos e necessidades específicas e uma história de vida que deve ser respeitada e acolhida incondicionalmente com base no afeto.
Impõe salientar ainda que as equipes técnicas da área de adoção que assessoram os magistrados atuantes na área da infância e juventude de todo o Brasil não adotam qualquer metodologia de apresentação de crianças cadastradas que se assemelhe a exibição de uma espécie de “book fotográfico” com centenas de rostinhos infantis que estão aguardando serem “escolhidos” por alguém. Chancelar isso equivaleria a concordar com a abjeta tentativa de reduzir crianças privadas do afeto e da convivência familiar a um simples objeto estético passível de ser “escolhido” e “adquirido” à semelhança de um bem de consumo exposto sobre a prateleira de uma loja ou de um supermercado. Seria perpetrar uma inaceitável violência à dignidade e à intimidade de verdadeiros sujeitos de direitos em complexa e delicada fase de desenvolvimento biopsicossocial e que carregam a dor e o trauma de terem sido abandonados por suas famílias biológicas. Nessa mesma direção, o artigo 17 do Estatuto da Criança e do Adolescente é taxativo ao afirmar que o direito que a criança e o adolescente têm ao respeito consiste na inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais.
Diante de equívocos e impropriedades flagrantemente atentatórios à elevada natureza do instituto da adoção, reforça-se a necessidade de maior e melhor divulgação das regras, normas e princípios que o Estatuto da Criança e do Adolescente estabelece para o norteamento jurídico e psicossocial do trabalho envolvendo a adoção legal no Brasil. Destaque-se a preparação e habilitação de pretendentes, o cadastramento e apresentação de crianças e adolescentes para a adoção e a aproximação gradativa entre esses dois grupos mediada pelo Sistema de Justiça através dos estágios de convivência conduzidos pela equipe interprofissional que assessora diretamente a autoridade judiciária.
Impende salientar que não é apenas o adulto que é consultado a respeito da adoção de uma determinada criança, mas esta também será adequadamente ouvida e sua opinião devidamente considerada a respeito do eventual processo de adoção. O Estatuto da Criança e do Adolescente reserva um papel ativo para o adotando ao sinalizar em seu artigo 28, §1º, que, “sempre que possível, a criança ou o adolescente será previamente ouvido por equipe interprofissional, respeitado seu estágio de desenvolvimento e grau de compreensão sobre as implicações da medida, e terá sua opinião devidamente considerada”. A criança deve ter o seu protagonismo reconhecido e é imperativo oportunizar-lhe um espaço institucional para sua livre manifestação.
Para quem trabalha diretamente com a temática adoção no dia a dia, o lema de inspiração para tornar esse instituto melhor conhecido e compreendido é o seguinte: “Informar para conscientizar, conscientizar para fazer certo e fazer certo para tornar uma criança feliz”.

Original disponível em: http://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/noticias/2016/fevereiro/supervisor-da-vij-df-fala-sobre-o-tema-adocao-nas-telenovelas-em-novo-artigo

Reproduzido por: Lucas H.



quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

GAARFA REALIZA PRIMEIRO ENCONTRO DE 2016 (Reprodução)

16.02.2016
O Grupo de Apoio à Adoção de Crianças e Adolescentes “Filhos do Amor” (Gaarfa), de Resende, realiza seu primeiro encontro de 2016 no próximo sábado, dia 20, às 16h, no Salão da Igreja N. S. do Rosário, no Centro. Os encontros, segundo os organizadores, acontecem todo terceiro sábado do mês, no mesmo horário e local, com convidados e profissionais da área. Confira a programação anual:
...
Dia 20/02 – Adoção. Vamos Conversar?
Dia 19/03 – Adoção e Família.
Dia 16/04 – Adoção e Preconceito.
Dia 21/05 – Cheguei e Agora?
Dia 18/06 – Adoção, Sistema Educacional e Família.
Dia 20/08 – Adaptação e Conflitos – Filho Real x Idealizado.
Dia 17/09 – Adoções Especiais, Inclusão e suas Dificuldades.
Dia 15/10 – Adoção, Eu e o Judiciário.
Dia 19/11 – Aspectos Jurídicos da Adoção
GRUPO ESTARÁ PRESENTE EM TRÊS ENCONTROS
Os integrantes do Gaarfa também estarão presentes em vários encontros nacionais este ano. Entre os dias 11, 12 e 13 de Março eles participarão do Encontro Nacional Coordenadores dos GAA, em Campinas/SP. Dias 26, 27 e 28 de Maio, junto às comemorações do Dia Nacional da Adoção (25 de Maio), o grupo estará na XXI Enapa – Encontro Nacional dos GAA, em Caxias do Sul/RS. Além desses encontros, o Gaarfa também estará no XIII Encontro Estadual dos Grupos de Apoio a Adoção, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense.
Fonte e foto: Divulgação/Grupo de Apoio à Adoção de Resende/RJ “Filhos do Amor”

Original disponível em: http://jornalbeirario.com.br/portal/?p=37486

Reproduzido por: Lucas H.

UM SENTIDO PARA SUA VIDA #124 ADOÇÃO. (Reprodução)

16.02.2016
Federação Espírita do Estado de São Paulo.
Famílias consanguíneas e famílias espirituais, o momento da adoção, existem semelhanças e diferenças entre filhos adotivos e biológicos? Estas e outras questões são esclarecidas por Elaine Vellei, expositora da FEESP.
...
Assista:
http://feesp.com.br/um-sentido-para-sua-vida-124-adocao/ (Link Oficial)

Reproduzido por: Lucas H.

ADOÇÃO TARDIA É TEMA DE ENCONTRO NO PRÓXIMO SÁBADO (20), EM SALVADOR (Reprodução)

16/02/16
Evento é promovido pela Associação Baiana de Estudos e Apoio à Adoção – Nascidos do Coração
Redação VN...
redacao@varelanoticias.com.br

Sabemos que toda criança precisa estar em uma família. Independente da idade as crianças têm um enorme desejo de serem abraçadas, mas nem sempre isto é possível. Diante deste cenário a NASCOR – Associação Baiana de Estudos e Apoio à Adoção – Nascidos do Coração, promoverá no próximo sábado (20) seu primeiro encontro de 2016, e terá como tema a Adoção Tardia.
O processo de adaptação dos filhos adotivos já crescidos é recheado de testes, que não significam dificuldades de adaptação ou rejeição à nova família. O objetivo do encontro será justamente para desmistificar questões para os pais adotivos ou que estão na fila para adoção.
Entre os assuntos a serem abordadas estarão: O que é a adoção tardia? Como vivem as crianças nos abrigos? Qual o tempo das crianças no abrigo? Legislação x realidade. Como diminuir o tempo de espera das crianças? Como pode se dar o processo de aproximação entre os pretendentes e as crianças e adolescentes?
Além disso, o evento contará com a participação dos convidados Bruno Rodrigues (Psicólogo com experiência no abrigo Pérolas de Cristo) e Monique Almeida (Assistente social do abrigo Lar Vida). O evento acontecerá na Escola Politécnica da UFBA (Sala 06.03.02, R. Aristides Novis, n.2, Federação) das 14h00 às 16h30 e será aberto ao público.
Atualmente são 17 instituições de acolhimento a crianças e adolescentes em Salvador (108 na Bahia), 420 crianças abrigadas só na capital e cerca de 260 pessoas ou casais na fila de espera para a adoção, segundo informações divulgadas pela 1ª Vara da infância e da juventude.
SERVIÇO:
Encontro de pais adotivos ou que estão na fila para adotar
Data: 20 de fevereiro
Horário: 14h00 às 16h30
Local: Escola Politécnica da UFBA (Sala 06.03.02, R. Aristides Novis, n.2, Federação)
Evento gratuito e aberto ao público

Original disponível em: 16/02/16
Evento é promovido pela Associação Baiana de Estudos e Apoio à Adoção – Nascidos do Coração
Redação VN...
redacao@varelanoticias.com.br

Sabemos que toda criança precisa estar em uma família. Independente da idade as crianças têm um enorme desejo de serem abraçadas, mas nem sempre isto é possível. Diante deste cenário a NASCOR – Associação Baiana de Estudos e Apoio à Adoção – Nascidos do Coração, promoverá no próximo sábado (20) seu primeiro encontro de 2016, e terá como tema a Adoção Tardia.
O processo de adaptação dos filhos adotivos já crescidos é recheado de testes, que não significam dificuldades de adaptação ou rejeição à nova família. O objetivo do encontro será justamente para desmistificar questões para os pais adotivos ou que estão na fila para adoção.
Entre os assuntos a serem abordadas estarão: O que é a adoção tardia? Como vivem as crianças nos abrigos? Qual o tempo das crianças no abrigo? Legislação x realidade. Como diminuir o tempo de espera das crianças? Como pode se dar o processo de aproximação entre os pretendentes e as crianças e adolescentes?
Além disso, o evento contará com a participação dos convidados Bruno Rodrigues (Psicólogo com experiência no abrigo Pérolas de Cristo) e Monique Almeida (Assistente social do abrigo Lar Vida). O evento acontecerá na Escola Politécnica da UFBA (Sala 06.03.02, R. Aristides Novis, n.2, Federação) das 14h00 às 16h30 e será aberto ao público.
Atualmente são 17 instituições de acolhimento a crianças e adolescentes em Salvador (108 na Bahia), 420 crianças abrigadas só na capital e cerca de 260 pessoas ou casais na fila de espera para a adoção, segundo informações divulgadas pela 1ª Vara da infância e da juventude.
SERVIÇO:
Encontro de pais adotivos ou que estão na fila para adotar
Data: 20 de fevereiro
Horário: 14h00 às 16h30
Local: Escola Politécnica da UFBA (Sala 06.03.02, R. Aristides Novis, n.2, Federação)
Evento gratuito e aberto ao público

Original disponível em: http://varelanoticias.com.br/adocao-tardia-e-tema-de-encontro-no-proximo-sabado-20-em-salvador/

Reproduzido por: Lucas H.

'GRÁVIDA' HÁ TRÊS ANOS, MULHER FAZ BOOK PARA RECEBER FILHO ADOTIVO. (Reprodução)

16.02.2016
Por Notícias Ao Minuto
Filhas têm ensaios e pais decidiram fazer um para o filho que está por vir
Em Santos, no litoral de São Paulo, uma família prepara ‘ensaio de gestante’ para o filho adotivo que ainda está por chegar. A professora Elaine Vidal já é mãe de duas meninas, mas ela e o marido sempre tiveram a vontade de adotar uma criança. Ao notar que ambas as filhas possuíam fotos de quando ainda estavam em sua barriga, a mãe decidiu também fazer um ensaio para o filho adotivo mesmo sem ter um barrigão para exibir, informou o portal "G1".
Elaine e o marido, o também professor Rogério Ramos Vidal, explicam que sempre tiveram a vontade de adotar uma criança. “Nós sempre sonhamos com três filhos, independente do sexo, desde a época de namoro, e desejávamos que um deles fosse adotivo. Mas, na época de namoro, esse sonho era desejo de ajudar, de fazer algo pelo próximo. E vontade de ajudar não é pretexto para adoção, há inúmeras outras formas de fazer caridade. Então, essa ideia ficou meio adormecida”, explicam.
Casados e com duas filhas, o casal decidiu adotar uma criança e, então, eles começaram a se preparar para o que chamam de ‘a mais longa gestação’. “Quando resolvemos ser pais pela primeira vez, a gestação veio fácil. Na segunda, foram três anos de tentativas e a Isabella veio por um tratamento de fertilização in vitro. Quando pensamos no terceiro, não estávamos dispostos a passar por tudo aquilo de novo e então a ideia de adotar veio forte, dessa vez sem pensar em ajudar ninguém, mas apenas como uma outra maneira de se ter um filho e, finalmente, completar a nossa família”, dizem.
Em julho de 2014, o casal deu entrada no processo e teve que passar por um processo de habilitação, frequentou um curso e passou por entrevistas com psicólogas e assistentes sociais. “Até nossas meninas foram entrevistadas e, no dia 30 de setembro do ano passado, saiu a nossa habilitação, ou seja, a Justiça nos considerou aptos a sermos pais por adoção e agora é só esperar o telefonema que mudará as nossas vidas”, revelam.
Ainda segundo o "G1", a ideia de criar um ‘ensaio de gestante’ para o filho adotivo acabou surgindo durante conversas com as filhas do casal, que gostam de olhar as fotos e os ensaios que a mãe fez enquanto estava grávida das duas. “As duas adoram olhar minhas fotos grávida, perguntam muito dessa época e ficam felizes ao ver que eram esperadas. Aí eu comecei a pensar: e quando o terceiro chegar, o que eu vou mostrar? Ela, ou ele, também está sendo esperado. De alguma forma temos que registrar isso”.
Os pais já fizeram diversas fotos para montar um álbum e, agora, aguardam ansiosamente para conhecer seu futuro filho, sempre afirmando que irão amá-lo independente de quem for. “Muita gente acha que queremos menino, por já termos duas meninas, mas, na verdade, nosso sonho era ter três filhos, independente do sexo e independente da cor, e nosso perfil é para uma criança de até 8 anos. Estamos ansiosos e não sabemos mesmo como será o nosso terceiro filho. A expectativa é total”, concluem.

Original disponível em: http://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/188025/gravida-ha-tres-anos-mulher-fazbook-para-receber-filho-adotivo

Reproduzido por: Lucas H.