quarta-feira, 2 de março de 2016

AMPARA COMEMORA SETE ANOS DE FUNDAÇÃO (Reprodução)

01.03.2016
A Associação Mato-grossense de Pesquisa e Apoio à Adoção (Ampara) celebra, na próxima quinta-feira (2 de março), sete anos de existência. O evento comemorativo será às 19h, na Escola dos Servidores do Poder Judiciário Estadual, com homenagens às pessoas que ajudaram a construir a história da associação. A corregedora-geral da Justiça, desembargadora Maria Erotides Kneip, será uma das homenageadas, juntamente com as desembargad...oras Maria Aparecida Ribeiro e Clarice Claudino da Silva.
A associação aproveitará a data para abrir as portas para novos voluntários que se interessem em fazer parte da Ampara. As inscrições serão realizadas pelo e-mail ampara.cba@terra.com.br ou pelo telefone (65) 3644-2559. Segundo o presidente André Luiz Campanha, o crescimento da entidade é expressivo. “Hoje a Ampara é muito mais do que a preparação para a adoção. Há vários projetos, como o pós-adoção para os casais que estão com os seus filhos em casa, e a preparação e capacitação dos técnicos judiciários nas comarcas do interior. Eu já vivi o curso da Ampara e posso dizer que mudou a minha vida. Todos os pais deveriam ter a oportunidade de fazer”, salienta.
A secretária-executiva da Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja), Elaine Zorgetti, destaca a importância da associação. “A Ampara sempre trabalhou em parceria com a Ceja nas campanhas. Muitas vezes eles proporcionam a mudança do perfil da criança pretendida nos cursos preparatórios para os pretendentes à adoção, e auxiliam na divulgação do nosso Projeto Padrinhos entre aqueles que não têm certeza se querem adotar. O termo de cooperação com o Poder Judiciário é muito importante para o nosso trabalho”, defende.
As atividades da Ampara se iniciaram com a advogada, mãe por adoção e ex-presidente da associação, Lindacir Rocha Bernadon. Conforme a fundadora, ela se preocupava com questões relativas à criança e ao adolescente, especialmente ligadas à adoção, e sentia necessidade de contribuir com a sociedade. Dessa forma, os primeiros trabalhos foram voltados aos pretendentes à adoção (pré-natal da adoção) e pais por adoção (pós-adoção).
Com o passar do tempo, surgiram outros projetos e novas demandas. “Agradecemos o trabalho realizado pelos nossos voluntários - pais e filhos por adoção, profissionais como psicólogos, advogados, entre outros. E ressaltamos a importância da parceria com o Poder Judiciário, Secretaria de Estado de Trabalho e Assistência Social (Setas), Prefeitura Municipal, Ministério Público e empresas amigas da adoção”, comemora Lindacir.
Assessoria de Comunicação CGJ-MT
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(65) 3617-3571/3777


Original disponível em: http://www.tjmt.jus.br/Noticias/43307#.VtW9fWeFM7U

Reproduzido por: Lucas H.

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