terça-feira, 27 de junho de 2017

Encontro debateu o direito de ter família (Reprodução)

21 de junho de 2017

As desembargadoras Gleide Moura e Rosileide Maria Cunha, juntamente com o juiz João Augusto Figueiredo, da 1ª Vara da Infância e Juventude de Belém, participam, em Fortaleza, no Ceará, do XXII Encontro Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (Enapa), que propõe um amplo debate, e também o fortalecimento das ações em benefício da adoção. Técnicas integrantes da Coordenadoria Estadual da Infância e juventude (CEIJ), da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (CEJAI) e da própria Vara da Infância e Juventude de Belém também participam do evento. O Encontro iniciou no último dia 15 de junho e encerra neste sábado, 17.

Promovido pela Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (Angaad) e realizado pela ONG Acalanto Fortaleza, o XXII ENAPA 2017 uniu cerca de 600 participantes, entre profissionais da Justiça, Saúde, Educação, grupos nacionais de apoio à adoção, conselhos tutelares, estudantes de psicologia, serviço social, direito, pedagogia entre outros, poder legislativo e sociedade em geral interessada em debater e fortalecer as ações em beneficio da adoção. Nesta edição, os organizadores reforçaram no tema do encontro, “Família: direito de todos, sonho de muitos”, abordado na abertura dos trabalhos, a necessidade de garantia às crianças e adolescentes do direito fundamental de viver em família.

Dentre o temas abordados no encontro em palestras e mesas de debate estão “A importância do pré-adoção: desenvolvimento do papel pai/mãe ou parentalidade”; “Programa de Acolhimento Familiar”; “Adoção internacional: mitos e verdades”; “Soluções jurídicas para diminuir o tempo de acolhimento nas instituições”; “As possibilidades das adoções necessárias”; “Projetos com crianças em acolhimento”; “O tempo de institucionalização: aspectos sociais, jurídicos e psicológicos”; “Como estruturar a busca ativa no âmbito judiciário”; e “As dores da Adoção”.

O Enapa reúne todos os anos, desde 1996, representantes de toda a rede de proteção da criança e adolescente do Brasil para discutir sobre a adoção e a institucionalização.

Fonte: Tribunal de Justiça do Pará


Reproduzido por: Lucas H.

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